São Paulo – SP 6/12/2021 – Os danos vão muito além da imagem e reputação. A presença e o interesse dos gestores de companhias renomadas são sinais de que temos muito para agregar.
Para apresentar soluções frente a ataques hackers, evento reuniu mais de 100 diretores executivos e lideranças de empresas na tarde da última quarta-feira (01/12), no Café de La Musique, no Itaim Bibi, em São Paulo.
Estudo da IBM Security realizado com 3,6 mil profissionais de TI e segurança em todo mundo, divulgado nos últimos dias, revela que 60% das empresas brasileiras sofreram ao menos um ataque ransomware nos últimos dois anos, sendo que 73% delas pagaram o resgate. Nem todas comunicaram as invasões sofridas à Polícia Civil. A SonicWall também divulgou recentemente o Cyber Threat Report Ransomware. A pesquisa estima que houve 2,5 trilhões de tentativas de ataques cibernéticos em todo o mundo até outubro em 2021. O Brasil apresenta crescimento de 220% em invasões contra empresas, sendo o quinto colocado no ranking de países alvo.
Para apresentar soluções frente a ataques hackers, a Wiz Corporate, em parceria com a Cipher, reuniu mais de 100 diretores executivos e lideranças de empresas na tarde da última quarta-feira (01/12), no Café de La Musique, no Itaim Bibi, em São Paulo. Marcas como Natura, Evoltz, Notre Dame, Raia Drogasil, Liberty, Sompo, Alianz, Sompo e AIG foram algumas das que marcaram presença. “Nós mostramos uma clara dimensão dos ataques hackers, que crescem de forma pujante e põem em risco informações corporativas e de clientes. Os danos vão muito além da imagem e reputação. Formamos um time com larga experiência, especializado em alternativas pré, durante e pós-casos de acesso ilegal aos bancos de dados. A presença e o interesse dos gestores de companhias renomadas são sinais de que temos muito para agregar”, celebra o diretor executivo da Wiz Corporate, Anderson Romani.
O encontro de relacionamento intitulado “Riscos Virtuais, Prejuízos Reais – e se a sua empresa for a próxima vítima de hackers?”, teve simulação de invasão aos celulares do público, explanações acerca da proliferação de negociações criminosas via deep web e o detalhamento das coberturas que os seguros cyber oferecem. Gestores, especialmente de Tecnologia da Informação, manifestaram interesse em rodadas de negócios particularizadas. “Mais importante do que reunir tantas lideranças empresariais em um evento é apresentar a elas inteligência, produtos e serviços comprovadamente eficientes. Temos recebido muitas consultas e estamos avançando em contratos significativos. Essa atuação conjunta, entre nós e a Wiz Corporate, oferece o máximo de prevenção ante aos ataques hackers”, destaca o diretor Comercial da Cipher, Guilherme Murakami.
O seguro cyber entra em ação justamente após a série de camadas de proteções de tecnologia se mostrar insuficiente, geralmente em companhias de grande porte. Como a atuação de hackers tem se profissionalizado, a demanda por produtos e serviços para proteção se multiplica.
Os seguros cyber cobrem custos de restauração e recuperação de dados; serviços de perícia forense (para entendimento de como aconteceu a invasão hacker e qual é a sua extensão); dão suporte acerca do lucro cessante (há reembolso de valores perdidos com os dias parados da empresa); custos de monitoramento acerca do vazamento público de dados de clientes e notificação ao público final; custos por efeito de danos de imagem e reputação à organização; custos decorrentes de toda investigação administrativa; custos de contratação de escritório advocatício para suporte frente às ações de responsabilidade por danos e pagamento decorrentes de decisões judiciais. “A precificação do seguro cyber toma por base principalmente os instrumentos de proteção das companhias, volume de dados passíveis de captura pelos hackers e os riscos mais inerentes”, conclui a diretora técnica da Wiz Corporate, Stephanie Zalcman.
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