Rio de Janeiro, Rio de Janeiro 16/12/2021 –
Global que estuda tendência do consumidor indica que os padrões de consumo são baseados na experiência de vida do uso e sua relação com as questões o mundo.
Embora não haja como prever o futuro, é possível dizer que o próximo ano não será de retorno aos negócios como de costume. Com as novas possibilidades de trabalho remoto devido a pandemia global, é possível vislumbrar uma realidade que abrace mais automatização, digitalização e hibridização dos processos de desenvolvimento no mercado.
De acordo com o “Guia de Tendências Globais” para os anos de 2022 e 2023 da WGSN, o futuro exigirá lideres mais ágeis, empáticos, inclusivos e com foco estratégico. O documento, anualmente disponibilizado pela agência global, ilumina o comportamento dos consumidores, que vem com a missão de pôr em ordem o mundo que herdou: de racismo a desigualdade econômica e crise ambiental, a esperança se tornou uma poderosa motivação. Com isso, seus produtos e serviços precisão se adequar a realidade do consumo desse tempo, onde a forma como nos sentimos impacta muito mais em como gastamos.
A matéria “Consumidor do futuro 2020” da WGSN previu o surgimento da apatia seletiva, uma ferramenta para lidar com a ansiedade e a pressão do perfeccionismo. Já para os futuros 2022 e 2023, esse sentimento deverá evoluir para a ‘alegria da apatia’: faz sentido para mim, o que faz sentido para o mundo que eu vivo. Entendido isso, houve a identificação por parte da agência, que a linha de frente de consumido será a partir da experiência do usuário dentro dos espaços e também no ambiente virtual, se tornando esse o maior desafio dos empreendedores.
“Quando um empresário pensa muito em questões como fluxos de caixa, vendas e estoque, com a possibilidade de automatizar esses processos ou terceiriza-los, ele perde tempo focando em burocracias que podem ser automatizadas e terceirizadas, deixando de focar no chamado core business, estabelecendo sua marca, criando aproximação com seu público e oferecendo soluções diferentes de consumo. É claro que o empresário precisa saber de todos os pontos do seu negócio, mas a visão macro não é burocracia que vai te dar, é a vivência do empreendimento” expõe Clério Rios, CEO da empresa mineira Nível 3, quando perguntado sobre os caminhos do crescimento para se ter autoridade de mercado.
O documento indica que a inovação pode ser uma chave de sucesso para as empresas, sejam elas de produtos ou serviços. Mas essa inovação deve vir acompanhando a cultura do empreendimento mostrando ao consumidor a essência da marca e como ela se comporta na hora de driblar cenários caóticos como os vivenciados nos últimos tempos.
Segundo Clério Rios, “estará na frente quem investir em comunicação e usar a tecnologia como fator de conversão de leads” e afirma que “se o mundo, principalmente dos negócios, cresce em realidade virtual, você como empreendedor precisa dominar isso”, apontando a comunicação direta, honesta e plural como elemento de diferenciação.
Ainda de acordo com a pesquisa da global WGSN, o que marcas e empresas devem fazer para se destacar na era digital vai muito além do que publicidade bem pensada e ações promocionais para captação de clientes. A resposta está na experiência de usuário, como o toque físico, o poder da conexão em tempo real e a atenção plena.
Estar no ambiente virtual é uma necessidade primária, mas não só isso. O Guia de Tendência da WGSN apresenta que a nova ordem mundial é se reinventar, mantendo no jogo quem com criatividade entende os anseios da modernidade líquida a todo momento.
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