São Paulo, SP 12/1/2022 – “Cada vez mais, a tendência é pensar na segurança coletivamente e de forma colaborativa”, afirma Caruso.
Tecnologia tem contribuído para o avanço no setor, comenta CEO de empresa de segurança
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 27,40% dos assaltos na cidade de São Paulo foram direcionados a aparelhos celulares em 2021, o que somado ao aumento da criminalidade em 18% no mesmo período, impulsionou a procura por soluções de segurança. Segundo o órgão, o tipo de crime que mais cresceu na região foi furto de veículos.
Outro fator que pode explicar essa preocupação é o aumento do índice de roubos e furtos em casas e condomínios. Somente o Estado de São Paulo registrou um aumento de 2% no primeiro trimestre de 2021. Entre janeiro e julho, aconteceram 11.981 roubos na capital paulista, contra 11.211 do mesmo período de 2020, um aumento de quase 7% nas ocorrências.
Segurança colaborativa
Com o aumento da procura por segurança, o setor tem procurado aprimorar o que já existia, colocando ferramentas mais eficazes e lançando produtos que ajudam a combater o crime em São Paulo.
Nesse contexto, Chen Gilad, CEO e Co-Founder da Cosecurity comenta sobre a expansão do mercado de segurança colaborativa aliada à tecnologia de ponta, como a inteligência artificial e o armazenamento em nuvem.
Para Gilad, “cada vez mais, a tendência é pensar na segurança coletivamente e de forma colaborativa. O Estado, a iniciativa privada e a população já perceberam que, se não houver união dessas três forças, não há como colher resultados diferentes”.
A perspectiva da startup, que está há pouco mais de um ano no mercado e já recebeu um investimento de R$ 5 milhões no projeto, é atingir uma ampla rede de câmeras em 2022 para ajudar a combater crimes como os assaltos, que cresceram 20% no terceiro trimestre de 2021.
“A participação do cidadão na proteção da sua rua é um conceito disruptivo. Historicamente, o ‘olhar’ da segurança privada sempre foi da porta para dentro. Estamos ampliando esse conceito e estendendo o nosso olhar também para o entorno, como uma nova forma de proteção e investimento da iniciativa privada na segurança da comunidade”, diz Luciano Caruso, Co-founder da Cosecurity.
A possibilidade de combinar diversas tecnologias atuais, completa Luciano Caruso, tem beneficiado essas iniciativas coletivas através do uso de mecanismos para auxiliar a polícia na solução de uma possível infração.
Apesar de o conceito de segurança colaborativa ser ainda novo no mercado, um levantamento de tendências da própria empresa apontou que esse segmento pode crescer em até 30% no próximo ano. Luciano comenta que esse crescimento acelerado do setor pode ser explicado pela eficiência trazida quando a segurança é feita coletivamente.
De acordo com Caruso, a expectativa é que a segurança colaborativa passe a ser crucial para o bem-estar da população. “Acredito que, num futuro muito próximo, não haverá crime que não seja capturado por nossas câmeras, facilitando muito o trabalho do Estado e reduzindo consideravelmente a criminalidade”, afirma.
Para mais informações sobre segurança colaborativa:
Mariane Barbosa
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Website: https://www.hagana.com.br/cosecurity/