29/9/2022 –
As atividades têm o objetivo de reforçar a importância Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro
Conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 10% da população global possui algum tipo de deficiência. No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são mais de 45 milhões de pessoas, o equivalente a 23,9% da população geral. Em 21 de setembro, é comemorado o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência. A data foi instituída em 2005 com o objetivo de conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. Para reforçar a importância da campanha e inserir o assunto no cotidiano dos estudantes, o Colégio Sigma promoveu, entre os dias 19 e 30 de setembro, mais uma Semana das Pessoas com Deficiência para todos os alunos da escola. Durante o período, os jovens participaram de aulas de Educação Física com esportes adaptados.
Os estudantes tiveram a oportunidade de praticar algumas modalidades paralímpicas como: vôlei sentado, goalball, parabadminton, paratênis de mesa, handebol sentado, caminhada guiada, entre outras, conforme a faixa etária. O coordenador de Educação Física do Sigma, Carlos Roberto, explica que a ideia do projeto surgiu com a intenção de mostrar aos alunos a importância da atividade física e do esporte enquanto meio de reabilitação e socialização para a pessoa com deficiência. “É uma forma de se colocar no lugar do outro, conhecer as suas limitações e valorizar a sua superação. Por meio dessa vivência, eles podem conscientizar-se e aproximar-se de diferentes realidades na prática”, afirma.
Além de provocar mais interação entre os alunos, as atividades despertam o respeito e a tolerância com o próximo e acontecem há mais de 8 anos no Sigma. Carlos ressalta a relevância do projeto: “Trata-se, certamente, de uma das iniciativas mais importantes do ano letivo no Sigma por promover uma experiência diferente e agregadora para a convivência em sociedade. É uma forma de mostrar para os jovens a necessidade de uma coletividade cada vez mais inclusiva e empática”, defende o professor.