São Paulo 20/10/2022 – Essas medidas são essenciais para a proteção da saúde de todos os envolvidos.
Riscos ocupacionais são riscos que qualquer trabalhador ocupacional possa estar exposto. Essas exposições são mensuradas pela Organização Mundial da Saúde conforme ele seja exposto a riscos químicos, físicos, biológicos, entre outros.
A biossegurança nada mais é que medidas que orientam a proteção do trabalhador e também de pacientes, em hospitais e clínicas. Além disso, pode afetar vida de pessoas comuns, como por exemplo, o famoso caso do acidente do Césio-137 em Goiânia, cujo material radioativo foi descartado de forma irregular no lixo de um hospital, e acabou indo parar no ferro velho, contaminando várias pessoas. Esse foi um exemplo claro da falta de biossegurança, pois se o lixo radioativo fosse descartado de forma correta, não aconteceria essa catástrofe.
Além de proteger os trabalhadores, pacientes e demais pessoas, a biossegurança serve para minimizar os riscos, orientando o uso dos equipamentos corretos e protocolos de higienização para expor menos as pessoas a riscos biológicos e químicos. Para isso existem algumas normas como uso de equipamentos proteção, uso de jalecos, higienização das mãos, descarte de lixo hospitalar, vacinação, entre outros protocolos.
Com as normas e protocolos de biossegurança seguidos corretamente, ocorre redução nos riscos de segurança para os trabalhadores, menos acidentes em laboratórios, preservação do meio ambiente e da sociedade, pois o lixo hospitalar que pode levar pessoas a se contaminarem é descartado corretamente.
Outro papel da biossegurança na saúde pública é por exemplo o isolamento social, que serve para evitar a contaminação e propagação de doenças. O exemplo mais recente é o do coronavírus (Covid-19), que foi classificado como uma pandemia, e nessas situações, o protocolo e as normas de segurança da biossegurança são de suma importância.
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