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Técnica FUE: especialista explica o que é e como funciona

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A calvície afeta mais de 42 milhões de pessoas no Brasil, conforme dados da SBC (Sociedade Brasileira do Cabelo). Nesse cenário, ganha destaque a técnica FUE de transplante capilar, que permite a extração dos fios diretamente do couro cabeludo de forma individual e sem a utilização de bisturi, como explica o Dr. Otávio Boaventura, fundador do Instituto Transplantare.

Segundo artigo do Ministério da Saúde, elaborado com base em informações do Dr. Dráuzio Varella e da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia), a calvície consiste na falta, rarefação ou queda transitória ou definitiva dos cabelos ou dos pelos e pode acontecer de forma local, regional ou total.

O problema pode afetar tanto homens quanto mulheres como resultado de fatores como hereditariedade e hormônios masculinos que podem levar ao enfraquecimento dos folículos (bulbos) capilares – o que, por sua vez, acelera a queda definitiva.

De acordo com o Dr. Otávio Boaventura, a técnica FUE de transplante capilar dispensa pontos de suturas: “Para muitos, a técnica FUE de transplante capilar pode ser mais atrativa do que as modalidades convencionais porque possibilita a recuperação mais rápida”, afirma. “Além do mais, a modalidade oferece menos dor no pós-operatório e o retorno quase que imediato às atividades físicas”, completa.

O especialista observa que, quando a FUE é feita pelo método tradicional, é necessário raspar os fios, o que representaria uma possível desvantagem em comparação ao Transplante Fue LongHair.

A perda dos cabelos pode ser causada por infecções provocadas por fungos ou bactérias, como revela um artigo publicado na Biblioteca Virtual em Saúde. Ademais, a publicação chama a atenção para os seguintes fatores: aplicação intensa de produtos químicos, excesso de oleosidade – que provoca a dermatite seborreica -, distúrbios da tireoide, hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios, má alimentação e traumas na região capilar.

Como funciona o Transplante Capilar Fue Long Hair?

De acordo com o Dr. Otávio Boaventura, na modalidade de FUE de transplante capilar, os fios são extraídos sem raspar os cabelos. “Foi uma técnica que desenvolvi e publiquei em 2016 e alcançou popularidade em todo mundo”.

Ele ressalta que o principal diferencial de realizar um transplante capilar sem raspagem é não alterar a aparência. Assim, a pessoa não precisa se ausentar de compromissos sociais e do trabalho, por exemplo. 

“Muitos médicos, advogados e pessoas públicas me procuram em busca dessa técnica, desejando discrição. O resultado final é o mesmo, mas a pessoa não precisa alterar sua aparência raspando a cabeça para conseguí-lo”, diz Dr. Otávio Boaventura. “A nossa clínica tem recebido uma ampla busca por parte do público do sexo feminino justamente por isso: não raspamos os cabelos das mulheres”, afirma.

O instituto Transplantare é composto por médicos especialistas em doenças do couro cabeludo e cirurgia de transplante capilar. Foi fundado em 2016 e, ainda hoje, é liderada pelo Dr. Otávio Boaventura, cirurgião plástico com mais de 20 anos de experiência em transplante capilar.

O Instituto surgiu com o intuito de proporcionar aos pacientes a experiência de restauração capilar com resultados mais naturais. Localizada em Belo Horizonte (MG), a clínica conta com uma estrutura de 400 m² e possui centro cirúrgico próprio, a fim de oferecer a equipe, segurança e tecnologia necessária para o procedimento. 

“Somos uma das únicas clínicas do mundo que realiza o transplante capilar sem a necessidade de raspar, o que é algo especial para os pacientes”, afirma Dr. Otávio Boaventura. “A técnica é exclusiva e quase não há cirurgiões no mundo que realizem sem raspagem devido à especialidade técnica necessária mais avançada”, explica.

Para mais informações, basta acessar: https://transplantare.com.br/ 

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