WILMINGTON, Delaware 1/7/2024 –
Mais de 80% dos especialistas da indústria estimam que o volume de reestruturações continue a aumentarRegulamentações que favorecem a liquidação em vez da reabilitação são vistas como o maior desafio, com a sobrevivência dificultada ainda mais por equipes de gestão inexperientes e pelo aumento das taxas de jurosAmérica do Norte e Europa passando por reestruturações significativas
O volume de novos decretos de reestruturação corporativa deve continuar a aumentar nos próximos dois anos, enquanto empresas que passam por dificuldades enfrentam a incerteza geopolítica, aumento das taxas de juros e novos desafios regulatórios, de acordo com a nova pesquisa encomendada pela CSC, provedora líder mundial em oferecer soluções internacionais de administração empresarial e conformidade.
O estudo da CSC1, Global Restructuring Trends in 2024: Navigating the Opportunities and Challenges (Tendências globais de reestruturação em 2024: navegando pelas oportunidades e desafios), revela que a esmagadora maioria (83%) dos profissionais do setor esperam ver o volume de decretos de reestruturação crescer significativa ou modestamente nos próximos dois anos, com um terço (25%) prevendo um aumento significativo.
A CSC encomendou uma pesquisa entre 150 executivos seniores independentes nos setores globais de serviços financeiros, jurídico, crédito privado e dívida privada para lançar uma nova luz sobre o que está motivando o aumento nas reestruturações globais, assim como os desafios que a indústria enfrenta, além das principais diferenças regionais.
“A aceleração nas reestruturações globais se baseia no aumento observado nos últimos 12 a 24 meses. No Reino Unido, por exemplo, houve mais de 25.000 insolvências de empresas registradas em 2023, o maior número em 30 anos”, disse Michelle Dreyer, diretora-geral da Prática de Reestruturação Global da CSC.
“Estamos vendo inúmeras empresas que contraíram uma dívida considerável durante a COVID que agora estão vendo a dívida vencer. Mas como as taxas agora estão muito mais altas, não podem simplesmente ir até o credor ou a um credor diferente e refinanciar”, acrescenta Dreyer. “Algumas reestruturações são, na verdade, empresas que provavelmente deveriam ter entrado com o pedido em 2020, mas porque se sentiram fortalecidas pelo dinheiro fácil no mercado, conseguiram resistir até agora. Estamos vendo agora o resultado de todo aquele dinheiro fácil.”
Dois terços (65%) dos especialistas da indústria disseram que o maior desafio para a reestruturação de empresas em dificuldades foi superar os obstáculos regulatórios, o que, às vezes, favorece a liquidação em vez da reabilitação. Outros desafios são equipes de gestão inexperientes (citado por 55% dos entrevistados), que não estão acostumadosàtransição das operações normais da empresa para um ambiente de falência muito diferente e complexo. Cerca de 40% dos entrevistados destacaram o aumento das taxas de juros como um dos principais motivadores do mercado de reestruturação.
“Muitos profissionais do setor de gestão têm pouca ou nenhuma experiência em lidar com os desafios de uma recessão sistêmica”, acrescenta Dreyer. “As equipes de gestão passam frequentemente por um momento difícil quando têm que fazer a transição de operações normais da empresa para o que é necessário em um processo de falência, o que significa que o apoio de provedores experientes, que podem agir rapidamente para ajudá-los, torna-se extremamente valioso.”
O estudo da CSC identificou a América do Norte e a Europa como as duas regiões que observam os volumes mais significativos de atividades de reestruturação. Mais de 40% das pessoas entrevistadas selecionaram estas regiões, com os seus quadros regulatórios amadurecidos tornando-as atraentes para as empresas fora de suas próprias fronteiras.
“As mudanças regulatórias também podem ter um impacto positivo na reestruturação e fazer com que certas jurisdições sejam mais atraentes, resultando na alta utilização de deslocamentos COMI (Centro de Interesse Principal)”, disse Dreyer. “Somente uma pequena minoria afirmou que utiliza apenas um fornecedor externo independente durante os processos de reestruturação, destacando a dificuldade de se encontrar um serviço centralizado durante tempos excepcionais para as equipes de gestão. Na CSC, oferecemos a expertise de profissionais altamente capacitados em vários produtos e um serviço transfronteiriço global verdadeiramente integrado.”
Para receber uma cópia do relatório Global Restructuring 2024 da CSC, entre em contato com Camilla Wyatt ou Saffron Wainwright em cscteam@citigatedewerogerson.com.
Notas aos editores
1 A CSC, em parceria com a Pure Profile, conduziu uma pesquisa com 150 executivos seniores dos setores de serviços financeiros, jurídico, crédito privado e dívida privada em todo o mundo para avaliar as opiniões sobre o estado da indústria global de reestruturação. Os entrevistados foram igualmente divididos entre América do Norte, Ásia-Pacífico (APAC), Reino Unido e Europa.
Sobre a CSC
A CSC é o parceiro confiável preferido por mais de 90% das empresas da Fortune 500®, mais de 90% da 100 Best Global Brands (Interbrand®) e mais de 70% da PEI 300. Somos líder mundial em oferecer soluções internacionais de administração empresarial e conformidade, serviços administrativos especializados para gestores de ativos alternativos em várias estratégias de fundos, transações envolvendo participantes do mercado de capitais em mercados públicos e privados, gestão de sistemas de nomes de domínio e proteção digital de marcas contra fraudes, assim como de soluções de software fiscal corporativo. Fundada em 1899 e com sede em Wilmington, Delaware, EUA, a CSC se orgulha de ser uma empresa privada e gerida profissionalmente há mais de 125 anos. A CSC possui escritórios e capacidades em mais de 140 jurisdições na Europa, Américas, Ásia-Pacífico e Oriente Médio. Somos uma empresa internacional capaz de fazer negócios onde quer que nossos clientes estejam, e conseguimos isto ao empregar especialistas em todas as empresas que atendemos. Somos a empresa por trás dos negócios (We are the business behind business®). Saiba mais em cscglobal.com.
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Fonte: BUSINESS WIRE