30/7/2020 –
A revista Exame destacou recentemente algumas empresas que tratam a diversidade como um valor e buscam a inclusão como meta associada ao bem-estar, sim, mas também à produtividade, obtendo níveis mais elevados de comprometimento dos seus colaboradores e ampliando seus resultados.
Quando, no meio de uma pandemia e de uma força tarefa de criação de protocolos para a Covid-19, um laboratório pararia sua operação para celebrar o Dia das Mães sabendo que 80% dos colaboradores do local onde os testes estavam sendo realizados ininterruptamente eram mulheres? Este tipo de determinação, que neste caso veio da presidente executiva, cria uma conexão forte entre as pessoas e a empresa. Este fato é real e aconteceu com a empresa diagnóstica Sabin.
E é apenas um dos muitos exemplos que vêm ganhando destaque nas mídias, em favor da equidade de gênero e do respeito as diferenças de cor de pele, aparência, gerações, deficiências, formação, origem ou mesmo crenças. Empresas que valorizam estas questões e investem no tema estão dando passos importantes rumo ao diferencial competitivo encontrado ao dedicarem esforços em ações que fomentem a diversidade e levem à inclusão percebida em todos os níveis.
Geralmente associadas ao departamento de Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas, essas iniciativas acabam por envolver diversas camadas da organização. E este é um dos motivos pelos quais os profissionais desta área devem estar preparados para enfrentar os desafios de cada negócio, buscando melhores práticas e conhecimento. Na próxima semana vai acontecer mais um grande evento on-line e gratuito de RH que espera receber mais de 20000 participantes em uma maratona de conteúdos que farão a diferença para todos.
Uma ferramenta inovadora de micromentoria a partir da diversidade está sendo lançada neste evento, onde novas soluções tecnológicas de Recursos Humanos são grandes estrelas, ao lado dos palestrantes. Esta ferramenta trabalha a questão da inclusão com inteligência, atropelando vieses e preconceitos que atravessam as relações, mesmo que inconscientemente. A ideia foi colocar usuários(as) navegando de forma anônima e conectar pessoas por meio de um algoritmo exclusivo que une pessoas pelas suas diversidades. Quanto mais diverso for o perfil de um usuário em relação a outro, maiores as chances de “match”. É o que eles chamam de “grau de pluralidade”. Uma vez que a conexão é feita, começa a micromentoria sobre um tema que uma pessoa domina e que a outra tenha interesse. Como as identidades são desconhecidas, todos se expressam espontaneamente e podem descobrir os reais potenciais de seus grupos, de forma verdadeiramente inclusiva.
A solução promete fazer um reboliço no Gupy Conecta. Mas só quem estiver por lá vai poder experimentar. Quem quiser se inscrever, pode ir pelo link que dará acesso também à aplicação: https://bit.ly/fourallconecta.
É bom ver gente inovando num tema tão relevante e ainda carente em boa parte das organizações nacionais e multinacionais.
Website: https://bit.ly/fourallconecta
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