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A importância da sustentabilidade empresarial na estética

O cuidado com o meio ambiente vem modificando o comportamento do consumidor, incluindo na estética. Isso porque os tratamentos estéticos podem ter alto impacto no planeta. A Adoxy mostra que é possível aliar a tecnologia na estética com a sustentabilidade empresarial.

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São Paulo 6/11/2020 – “Além do descarte adequado de material, há uma preocupação em aumentar o tempo de vida dos equipamentos, preservando sua eficácia”

As principais marcas consumidas atualmente são amigas do meio ambiente? Cada vez mais, essa pergunta é repetida no dia a dia. Essa exigência crescente do público tem afetado todas as áreas, sobretudo a estética, que passa a apostar em cosméticos e produtos mais sustentáveis e que protegem os animais. Mas será que as pessoas sabem que, além desses itens, a escolha dos tratamentos estéticos também pode ser mais cautelosa, visando um menor impacto no planeta? Um exemplo é a Adoxy, especializada em equipamentos eletromédicos e estéticos. A empresa mostra que é possível aliar a tecnologia estética à sustentabilidade empresarial.

Sustentabilidade empresarial e estética

Então por que toda essa preocupação sobre a sustentabilidade empresarial é importante, sobretudo na estética? Primeiramente, dados da empresa de pesquisa de mercado Euromonitor International mostram que o Brasil está entre os maiores consumidores mundiais de produtos de beleza e higiene.

No entanto, instituições de proteção ambiental de todo mundo alertam para o fato de que a produção de cosméticos utiliza milhares de produtos considerados poluentes. Além disso, há a preocupação da geração excessiva de plástico que vai para o meio ambiente.

Por outro lado, além da opção por empresas com políticas sustentáveis, a escolha dos tratamentos estéticos também pode ser feita visando uma melhor proteção ao planeta. Ao passo que, inegavelmente, o descarte de lixo eletrônico –gerado durante a produção dos aparelhos que realizam os tratamentos – é outro grande problema no país.

Afinal, os números falam por si só: segundo o Global E-Waste Monitor 2020, da Organização das Nações Unidas (ONU), apenas em 2019, foram 2.143 toneladas descartadas. Isto é, mais de 10 kg por habitante. Por consequência, de acordo com o ranking, o Brasil está na quinta posição entre os países campeões na geração desses resíduos.

Sustentabilidade empresarial e tratamentos estéticos

Assim sendo, a sustentabilidade empresarial na Adoxy começa com o descarte correto do lixo eletrônico. Ou seja: placas e outros componentes são armazenados e, posteriormente, destinados a uma cooperativa especializada. Por outro lado, os itens menores, como pilhas e baterias, são descartados junto ao próprio condomínio onde a empresa está situada, na cidade de Votorantim (SP), e encaminhados para uma central de tratamento específica mais tarde.

Além disso, há uma preocupação em aumentar o tempo de vida dos itens fabricados, preservando sua eficácia. Outra questão que, com efeito, enquadra-se na sustentabilidade empresarial. Deste modo, a Adoxy realiza um trabalho minucioso de análise de circuito das placas dos equipamentos, com o propósito de evitar uma condenação deste objeto, que ocorre, muitas vezes, pela falta deste cuidado, transformando empresas em ‘depósitos de lixo eletrônico’.

“Essa análise permite que o cliente tenha um baixo custo de manutenção, uma vez que só é realizado o conserto no componente que precisa ser reparado na placa. Há ainda uma economia, pois, desta forma, ele desembolsa apenas o pagamento de mão de obra, e não o de uma nova placa”, explica Carlos Eduardo Miranda, futurista da Adoxy.

Conceito plataforma

Além disso, Miranda cita o conceito de plataforma adotado pela empresa. Ou seja, ao invés da criação de novos equipamentos subsequentemente, eles são pensados de forma a receberem upgrades nas tecnologias, sem descartar a primeira. Desta forma, há um reflexo positivo tanto na economia, evitando o endividamento do setor com lançamentos que tornam os produtos antigos obsoletos; além de um impacto direto na quantidade de lixo eletrônico criado.

“Por exemplo, nosso primeiro produto, lançado em 2015, a plataforma de Criolipólise Asgard já recebeu quatro gerações novas de manípulos, sem a necessidade de o cliente ser forçado a trocar o seu equipamento, investindo muito menos na aquisição de acessórios. Desta forma, transformamos um equipamento de criolipólise em uma das mais completas plataformas de crioterapia do mundo”, explica.

Como saber se uma clínica é sustentável? 

Abaixo, há três dicas de sustentabilidade empresarial que ajudam a identificar se a clínica frequentada é amiga do meio ambiente.

  • Menos papel. Prontuários e agendamentos devem ser feitos de modo digital.
  • Menos lixo. Diminuir a geração de resíduos e descartá-los de forma eficaz é fundamental.
  • Economia de água. Com o intuito de proteger o recurso mais importante do planeta, esta economia deve estar presente em toda rotina da clínica, desde a limpeza até a utilização de descargas mais sustentáveis.

Para saber mais, basta acessar adoxy.com.br

Website: http://www.adoxy.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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