São Paulo 23/4/2020 – O novo vírus trouxe milhares de dúvidas para quem tinha viagens marcadas, sobre remarcações, adiamentos e cancelamentos.
O novo vírus trouxe milhares de dúvidas para quem tinha viagens marcadas, sobre remarcações, adiamentos e cancelamentos. O mais recomendado é cancelar e remarcar a viagem, para não correr o risco de contração ou transmissão do vírus. Há muitos países fechando suas fronteiras para turistas, além de companhias aéreas estarem não disponibilizando 100% dos voos nesse período.
Se a respectiva reserva foi cancelada pela empresa, surge o direito de reembolso do dinheiro ou remarcação da viagem, sem custo e na data desejada. Entretanto, se houver o cancelamento por vontade própria ou por conta de medidas restritivas do governo, as empresas podem cobrar taxas para devolver o dinheiro, disponibilizando crédito para ser usado em outras viagens, sem custo.
Para algumas companhias aéreas, é possível remarcar a viagem nacional ou internacional sem multa, diferença de tarifa ou qualquer outro custo. Para quem pretende viajar de ônibus, tanto o cancelamento quanto o adiamento podem ser feitos sem nenhuma cobrança. O governo federal mudou as regras para que as empresas façam reembolso de passagens em dinheiro e remarquem seus voos. Essa é uma forma de tentar conter os impactos da pandemia da corona vírus na economia e claro no setor aéreo. Segundo medidas provisórias, as companhias terão até 12 meses para efetuar a devolução do dinheiro aos passageiros.
Entretanto escolher entre viajar agora e preservar a saúde própria e a da família, a resposta está clara: respeitar as medidas restritivas e executar os procedimentos de higiene diariamente, para que a doença não se espalhe e a crise econômica e populacional seja resolvida o mais rápido possível.
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