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Abraji e Farol lançam página de reflexões sobre o futuro do jornalismo

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A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o Farol Jornalismo lançam nesta sexta-feira (9.dez.2016) a página O jornalismo no Brasil em 2017, com uma série de reflexões sobre o futuro de diferentes aspectos da profissão.
São 13 artigos que vão do fact-checking ao empreendedorismo, passando por temas como jornalismo de dados, longform, ética, qualidade, diversidade, mobile, investigação, podcast, videojornalismo, estética e o que podemos aprender do mercado nos Estados Unidos.
A iniciativa é inspirada no Predictions for Journalism, uma série de artigos publicada todos os anos pelo Nieman Lab onde são discutidas tendências e feitas previsões sobre o ofício. O objetivo do projeto brasileiro é fomentar reflexões e discussões a partir da perspectiva de profissionais que estão pensando o jornalismo de diferentes ângulos.
O especial foi editado por Marcela Donini e Moreno Osório, do Farol, e traz textos dos seguintes convidados:
Barbara Nickel: jornalista, criadora do podcast Coisas que a gente cria. Passou pelas redações do Terra, Grupo Sinos e Zero Hora. No Grupo RBS, foi editora de mídias sociais, editora do caderno ZH Digital, colunista, editora-chefe e gerente de produtos digitais. É mestra em Comunicação Social.
Eduardo Pellanda: pós-doutor pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). É professor na graduação e membro do programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUCRS. Coordena o Laboratório de pesquisa em mobilidade e convergência midiática (UBILAB).
Fabiana Moraes: jornalista e professora do Núcleo de Design e Comunicação da UFPE, integra a diretoria da Abraji. Autora dos livros O Nascimento de Joicy(Arquipélago Editorial), Nabuco em Pretos e Brancos (Massangana) e Os Sertões (Cepe). Dirigiu o documentário Dia de Pagamento.
Frederic Kachar: economista e diretor-geral da Infoglobo e da Editora Globo.
João Wainer: documentarista e fotógrafo. Coordenou a TV Folha entre 2011 e 2014. Dirigiu os documentários JUNHO — O mês que abalou o Brasil e PIXO.
Marcia Veiga: jornalista e doutora em Comunicação e Informação. Pesquisadora PNPD-CAPES no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Unisinos. Autora do livro Masculino, o gênero do jornalismo: modos de produção das notícias (Insular).
Natália Mazotte: diretora de Conteúdo e Dados do Gênero e Número, coordena da Escola de Dadosno Brasil. Mestre em Comunicação. Colabora com publicações internacionais como SGI News e Nieman Lab.
Pedro Burgos: jornalista e mestre em Social Journalism pela City University of New York. É Engagement Editor do The Marshall Project, em Nova York. Autor de Conecte-se ao que Importa: um manual para a vida digital saudável(LeYa) e colaborador assíduo da revista Superinteressante.
Raquel Ritter Longhi: pesquisadora e professora no curso de Jornalismo e no Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UFSC. Coordenadora do Grupo Hipermídia e Linguagem/CNPq e do Nephi-Jor/UFSC.
Rogerio Christofoletti: professor de jornalismo na UFSC, pesquisador de produtividade do CNPq e coordenador do Observatório da Ética Jornalística (ObjETHOS).
Rubens Valente: repórter há 27 anos. Atua na sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo. Autor do livro Operação Banqueiro (Geração Editorial), prepara uma segunda obra, Os fuzis e as flechas, sobre a relação entre os indígenas e a ditadura militar, previsto para ser lançado em 2017.
Sérgio Lüdtke: jornalista especializado em mídias digitais e diretor de interatores.com. Coordena o Programa de Gestão da Comunicação Digital da ABERJE e a Escola de Interatores.
Tai Nalon: é diretora executiva e cofundadora de Aos Fatos. Jornalista pela Uerj, trabalhou na Folha de S.Paulo em Brasília, no Rio e em São Paulo por quase seis anos, onde também cobriu diariamente o cotidiano da ex-presidente Dilma Rousseff. Passou também pelas redações de Veja e G1.
O conteúdo está disponível gratuitamente em jornalismonobrasilem2017.com.

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Abraji

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Criada em 2002 por um grupo de jornalistas brasileiros interessados em trocar experiências, informações e dicas sobre reportagem, principalmente sobre reportagens investigativas. É mantida pelos próprios jornalistas e não tem fins lucrativos.

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