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Água e fontes renováveis: como a energia solar pode ajudar na preservação desses recursos naturais?

Cascavel, PR 25/3/2021 –

No Brasil, segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), as grandes hidrelétricas são as responsáveis por mais de 60% da matriz energética brasileira, as hidrelétricas utilizam a pressão da água em movimento para acionar a turbina de um gerador elétrico, convertendo o movimento em energia elétrica.

Contudo, a Organização das Nações Unidas (ONU) ressalta que a alta utilização dos recursos hídricos para a geração de energia coloca o líquido em risco, pois a água doce, própria para o consumo e para a geração de energia, é de apenas 2,5% do total disponível no mundo. Por isso, alerta para a importância dos países se adaptarem a gerar energia a partir de outras fontes renováveis que, infelizmente, ainda são pouco aproveitadas no planeta.

Hoje, a matriz elétrica brasileira é muito dependente da fonte hídrica. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a geração de energia nas termoelétricas em janeiro de 2021 foi a maior desde 2015. Isso porque a escassez de chuvas entre o fim de 2020 e o início de 2021, ou seja, no meio do período chuvoso nas regiões sudeste e centro-oeste, onde ficam localizadas as principais hidrelétricas do país, foi a principal responsável pelo aumento na fatura da conta de luz e o acionamento das usinas termoelétricas fósseis emergenciais – mais caras, poluentes e que provocam bandeiras tarifárias amarela e vermelha.

Mas a questão é: como a energia solar pode ajudar na economia de água? A energia solar FV ajuda a economizar água dos reservatórios hídricos, aliviando a operação da matriz elétrica nacional e o bolso dos consumidores. Além disso, contribui para um Brasil mais limpo, sustentável e competitivo, sem contar que não sofre com problemas de seca e de abastecimento de água, pois não depende dela para gerar energia. A solar FV é uma alternativa econômica que está conquistando cada vez mais comércios, indústrias, residências e propriedades rurais, pois não causa danos à natureza e nem à atmosfera.

Diante dessa situação, se faz cada vez mais necessário que o problema de escassez de água seja solucionado rapidamente, antes que se chegue a um ponto crítico. Por isso, todos devem fazer sua parte para reduzir o consumo de água como: utilizando este recurso de maneira racional, reutilizando a água quando possível e adotando hábitos mais conscientes no dia a dia. 

Será difícil encontrar uma solução de economia de água que esteja se difundindo tão rápido como a energia solar está. A geração fotovoltaica ultrapassou no mês de março de 2021 a marca histórica de 5 gigawatts (GW) de potência operacional na geração distribuída solar fotovoltaica (GDFV) no Brasil, de acordo com a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Ainda de acordo com a ABSOLAR, até o fim do ano, a geração distribuída solar deverá gerar mais de 118 mil novos empregos, investirá mais de R$ 16 milhões no mercado e arrecadará mais de R$ 4,5 bilhões aos cofres públicos.

A Ilumisol® nasceu da ideia dos seus criadores de oferecer um produto inovador e em alta no mercado. Os módulos solares são, hoje, produtos inovadores e estão em alta no mercado, devido à surpreendente economia gerada por eles. O foco é sempre esclarecer todas as dúvidas apresentadas pelo cliente, desde o primeiro contato, passando pela análise de viabilidade de instalação e até mesmo após a entrega dos serviços prestados.

Website: http://www.ilumisolenergiasolar.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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