As pessoas têm buscado cada vez mais procedimentos estéticos capazes de melhorar seu bem-estar e qualidade de vida. O estudo realizado pela Mckinsey, em dezembro de 2021, mostrou que nos últimos cinco anos, mais de 400 clínicas de estética e centros de atendimento levantaram US$ 3,1 bilhões de investidores, se tornando o segmento de crescimento mais rápido da indústria de estética. E esses números vêm aumentando em todo o mundo.
Só o mercado de injetáveis estéticos tem crescido historicamente mais de 10% ao ano. O motivo é que a população tem optado por procedimentos não-cirúrgicos, segundo a pesquisa realizada pelo The Aesthetic Society.
A mudança de atitude dos consumidores em relação ao bem-estar, beleza e envelhecimento saudável aumentou a conscientização e a aceitação da estética, gerando demanda de novos segmentos de pacientes. Isso inclui ainda homens e pessoas mais jovens em busca de tratamentos preventivos que retardam o envelhecimento, como harmonização facial, por exemplo.
“O profissional de saúde precisa estar atento às novas demandas do mercado, pois o ramo da estética está se transformando rapidamente. O público sente-se atraído por novas tecnologias e produtos inovadores e revolucionários, que atendam suas demandas de forma segura e com resultados eficazes e duradouros”, afirma Angela Bahls, Gerente da Área Técnica do Instituto BRA, especialista em cursos para a área da saúde.
A procura por novos procedimentos não tão invasivos está fazendo com que profissionais da área se adaptem a esse mercado em constante crescimento. O Brasil, que já é conhecido pela demanda de cirurgias plásticas, em 2020, tornou-se o líder das intervenções não cirúrgicas, com 22,1% do total mundial, conforme a pesquisa do ISAPS (International Society of Aesthetic Plastic Surgery).
A projeção é que até o ano de 2026 o mercado de injetáveis estéticos renda o total global de $11,9 bilhões de dólares, podendo crescer mais que o esperado nos próximos anos se continuar nesse ritmo – e exigindo a qualificação de mais profissionais de saúde ao ramo de estética, aumentando o número de clínicas e estabelecimentos com esse foco, segundo o estudo da Mckinsey.
Os injetáveis estéticos são métodos minimamente invasivos, que não precisam de intervenções, como cortes, processos cirúrgicos e período de internação. Possuem uma recuperação mais rápida, apresentando trauma mínimo e com poucas sessões.
Os bioestimuladores de colágeno são exemplos de produtos, que estão aquecidos no mercado injetáveis e compõem um dos procedimentos procurados em clínicas e consultórios para rejuvenescimento facial e corporal. Estas substâncias são aplicadas sob a forma injetável em locais específicos do organismo, absorvidos gradualmente, proporcionando maior firmeza e viçosidade da pele.
Os profissionais da saúde precisam ter um portfólio amplo de qualificações para atender a todas as demandas de seus pacientes. A vastidão de métodos e produtos para acabar com efeitos como celulite, flacidez da pele, cicatrizes de acne até redução de gordura, acaba exigindo uma atualização ainda mais frequente.
“Com a alta dos procedimentos estéticos não cirúrgicos, é imprescindível prestar ainda mais atenção em quem você vai escolher. Muitas pessoas acabam não se preocupando em verificar a credibilidade desses profissionais, principalmente por não serem procedimentos tão invasivos, como uma cirurgia plástica, por exemplo. É muito importante saber quantas horas de prática esse profissional possui”, alerta Valéria Carneiro, Gerente Comercial do Instituto BRA Capacitação.
Para mais informações: https://bracapacitacao.com.br/
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