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Aprender inglês depois de adulto: uma meta possível de alcançar

Rio de Janeiro, RJ 22/1/2021 – Aprender inglês está em segundo lugar na lista dos principais objetivos dos brasileiros para 2021

Ano novo, metas novas. Ou metas antigas que não conseguiram ser cumpridas. Aprender inglês está em segundo lugar na lista dos principais objetivos dos brasileiros para 2021, de acordo com o aplicativo 7waves, plataforma onde é possível cadastrar, organizar e planejar as metas do novo ano.

Apesar de alguns adultos se sentirem inseguros e desestimulados a começar um curso de idiomas, é possível aprender a falar inglês com qualquer idade. Crianças pequenas aprendem línguas adicionais com maior facilidade porque seus cérebros estão “programados” para adquirir e desenvolver a linguagem nos primeiros anos de vida, mas isso não significa que adolescentes e adultos não possam aprender também.

O propagandista médico Anderson Oliveira resolveu fazer uma nova tentativa de aprender inglês em 2020, aos 49 anos, depois de quase 20 anos mudando de um curso pro outro e sem notar muitos progressos no idioma. “Os motivos que sempre me levaram a desistir foram o progresso lento, a forma burocrática de ensino (com foco somente em gramática) e poucas horas de aula durante a semana”. Por questões profissionais, Anderson resolveu insistir. “Resolvi retomar os estudos nesse momento pois o mercado de trabalho, independentemente do segmento em que se atue, pede como requisito básico o idioma inglês, assim como cursos de especialização como pós graduação e MBA. Apesar de ser uma pessoa madura, creio que tenho capacidade de aprender o idioma desde que estude por um método realmente efetivo.” – esclarece.

Nesta nova tentativa, Anderson optou por um curso de inglês online, o Hyper English, já que esse formato dava a ele maior flexibilidade de horários de acordo com a sua rotina e está animado com os avanços obtidos em apenas três meses de aulas. “Após muita pesquisa, fiz essa escolha por acreditar que o modelo da plataforma oferece tudo o que eu procurava: muitas aulas de conversação, gramática de forma clara e objetiva, leitura de acordo com o meu nível e, principalmente, um suporte rápido através do chat ou por e-mail.”

Para quem traçou essa meta para 2021, Cíntia Nogueira, da equipe acadêmica do Hyper English, destaca três pontos principais que podem ajudar no desenvolvimento do idioma:

1) Enquanto as crianças menores aprendem uma língua adicional de forma mais natural, os adultos precisam de um esforço consciente para aprender. Por isso, é importante que o adulto desenvolva uma rotina de estudos organizada e crie o hábito de estudar diferentes aspectos da língua. Assim, irá aprender e se desenvolver mais rapidamente.

2) Os adultos também costumam ter mais dificuldades com a pronúncia dos sons da língua adicional, já que o aparelho fonador, responsável pela nossa comunicação oral, perde parte de sua flexibilidade e capacidade com o passar dos anos, tornando mais difícil a pronúncia de certos. Contudo, a preocupação em “zerar” o sotaque da língua materna e ter uma pronúncia perfeita não se justifica: o mais importante é conseguir ser compreendido, não trocar sons que alterem o sentido de uma palavra e conseguir expressar suas intenções através da entonação adequada.

3) Por fim, as crianças têm maior facilidade em aprender justamente porque não se censuram durante o aprendizado – elas têm menos medo de errar. Os adultos, pelo contrário, costumam se sentir constrangidos ao cometer erros na frente dos colegas e dos professores. Cometer erros é um processo natural e de extrema importância para o aprendizado. Por isso, é essencial que o adulto tente ser participativo em suas aulas, fale e escreva o máximo possível na língua adicional. A partir dos seus erros, o cérebro irá aprender a focar naquilo que é preciso estudar e continuar aperfeiçoando. Com dedicação, foco e participação, um adulto pode chegar ao nível intermediário em menos de 2 anos.

Website: https://www.hyperenglish.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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