Fundada em maio do ano passado, a Associação de Jornalismo Digital (Ajor) está em processo de ampliação de equipe. No momento, a entidade está com processo seletivo aberto a fim de contratar alguém para atuar na coordenação de projetos.
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Para ter chance de êxito na disputa da vaga, que ficará aberta para candidaturas até o próximo domingo, 30, é preciso ter graduação completa em jornalismo, ciências sociais, Direito, gestão de políticas públicas, relações internacionais ou áreas de formação correlatas.
A pessoa interessada em ocupar a coordenação de projetos da Ajor deve comprovar experiência na área (seja na área privada ou no terceiro setor). Além disso, é necessário demonstrar habilidade em leitura crítica e revisão de textos, ter excelente organização e ser um bom comunicador (oral e escrita).
Experiências em atividades relacionadas a pesquisas, conhecimento de modelos de negócios no jornalismo, desenvolvimento de planilhas, gestão de documentação e familiaridade com ferramentas de gestão de projetos (como Asana e Trello) são colocados como qualidades desejáveis.
“A pessoa contratada será responsável por programas e projetos desenvolvidos pela associação, focados no benefício de associadas e no desenvolvimento institucional da própria Ajor”, informa a entidade em seu site oficial. Atualmente, o órgão conta com mais de 60 associados.
Atividades da coordenação de projetos da Ajor
Os responsáveis pelo processo seletivo da vaga na Ajor adiantam que a pessoa a ser escolhida terá, na prática, de lidar com seis tópicos de atividades no dia a dia de trabalho:
- Identificar necessidades das associadas;
- Propor, elaborar e desenvolver projetos da associação;
- Garantir o cumprimento dos cronogramas dos projetos em execução;
- Monitorar e analisar resultados;
- Produzir relatórios;
- Relacionamento com parceiros e financiadores.
Como participar do processo seletivo?
As pessoas interessadas na oportunidade devem preencher o formulário online disponibilizado pela Ajor via Google Forms. Quem for ocupar o cargo na coordenação de projetos irá trabalhar 40 horas por semana de forma em sistema de home office. A entidade reforça: a vaga será priorizada a mulheres, pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+.
Informações sobre salários, benefícios e modelo de contratação (CLT ou PJ) não foram divulgadas pela entidade.