Os bancos brasileiros conquistaram autoridade internacional por seu investimento contínuo em inovação e segurança dos usuários. Com uma abordagem centrada no cliente e investimentos maciços em tecnologia, essas instituições financeiras se destacaram como pioneiras na transformação digital. Ao adotar soluções inovadoras, como pagamentos móveis, inteligência artificial e blockchain, elas redefiniram a experiência bancária, proporcionando conveniência, agilidade e segurança sem precedentes aos seus clientes.
Nesta semana, entre os dias 27 e 29 de junho, a Febraban Tech, maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, deve reforçar esse posicionamento. Com o tema central “A bioeconomia e as oportunidades em uma sociedade digital”, o evento contará com as participações de várias lideranças do setor que abordarão assuntos da atualidade da economia digital, como a escalada do Open Finance, PIX e serviços agregados; economia tokenizada; Web 3 e metaverso; inteligência artificial generativa e a (re)conquista do cliente; fintechs, parcerias e novo cenário de negócios; entre outros.
Entre as novidades está a consolidação do Banking as a Service no país. Um dos principais players deste segmento, a BMP apresentará novas soluções no evento. No ano passado, a empresa encerrou o período com mais de 350 parceiros e mais de R$180 bilhões de transações bancárias, o que representa um crescimento de 500%; foram contabilizadas 8,5 milhões de transações, totalizando R$20 bilhões em operações de créditos. Hoje o hub de soluções financeiras impulsiona mais de 80 fintechs, 150 FDICs, e atua nas maiores plataformas de varejo online e bancos tradicionais.
“As empresas entenderam que não é só oferecer um produto de crédito para fidelizar ou para rentabilizar melhor a operação. Agora, elas precisam ser a própria instituição. E, de repente, ser a própria instituição não significa ter licença de instituição. Então, elas têm a necessidade de ter um braço financeiro, ou seja, uma vertical de serviços financeiros que vai atender toda a cadeia da empresa”, explica Carlos Benitez, CEO.
De acordo com ele, a vertical de serviços financeiros em empresas não bancárias corresponde ao que é feito pelos grandes bancos de forma pontual para os fornecedores, prestadores de serviços e afins. “O grande banco se desmaterializou da agência bancária, do corporate banking e saiu daquela porta da agência e foi para dentro da empresa, e passou a ser utilizado e feito lá dentro e, de vez em quando, com dinheiro do próprio banco”, diz.
Esse processo, chamado embedded finance – ou finanças embarcadas, na tradução – consiste na inclusão de produtos e serviços financeiros próprios da marca ao portfólio de empresas que não são nativas desse setor.
Para falar sobre o Banking as a Service a parceiros e clientes, a empresa montou na Febraban Tech um estande de 120 metros quadrados em formato de quadra de basquete.
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