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Biotecnologia para caixas de gordura – Bactérias podem reduzir o volume das caixas em até 70% em 30 dias

Uma forma eficaz e sustentável de realizar a limpeza das caixas é por meio da ação de bactérias. A Ecoclã, empresa nacional especializada em biotecnologia, com sede em Goiânia, GO, desenvolveu o Ecomix G, um produto biológico, não tóxico e não corrosivo, capaz de degradar e eliminar gorduras, graxas, proteínas, lipídios, amido, dejetos animais, carboidratos e substâncias orgânicas.

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Goiânia, GO 14/8/2020 – Com o tempo, a caixa de gordura não formará mais crostas densas de gordura, não necessitando mais efetuar a limpeza semestral

Falhas na manutenção de caixas de gordura podem provocar entupimentos e transbordamentos em redes coletoras de esgoto de restaurantes, hotéis e empresas que servem dezenas ou até milhares de refeições a seus funcionários. Além de gerar mau cheiro no ambiente de preparo de alimentos e atrair vetores de contaminação, o problema reduz a eficiência das estações de tratamento de efluentes.

Uma forma eficaz e sustentável de realizar a limpeza das caixas é por meio da ação de bactérias. A Ecoclã, empresa nacional especializada em biotecnologia, com sede em Goiânia, GO, desenvolveu o Ecomix G, um produto biológico, não tóxico e não corrosivo, capaz de degradar e eliminar gorduras, graxas, proteínas, lipídios, amido, dejetos animais, carboidratos e substâncias orgânicas.

De uma forma geral, a redução do volume do material, apesar de depender da condição específica da atividade do efluente a ser tratado, na maioria dos casos e com um manuseio monitorado, é da ordem de 70% em 30 dias de aplicação. “É seguro e inofensivo à saúde de pessoas e animais, além de não causar danos ao meio ambiente”, diz Ricardo Silveira Aguilar, diretor da Ecoclã.

Nas residências, onde o volume de gordura é menor, a degradação chega a 90%. “Com o tempo, a caixa de gordura não formará mais crostas densas de gordura, não necessitando mais efetuar a limpeza semestral obrigatória para evitar transtornos com entupimentos e mau cheiro”, afirma.

O digestor biológico pode ser utilizado na limpeza de caixas de gordura, fossas, desobstrução de tubulações, ralos e pias, descolando e degradando o material alojado nas paredes. “O Ecomix G acaba com a necessidade do uso constante de caminhões limpa-fossa e todo o transtorno que eles provocam”, diz. Além de aumentar a vida útil da caixa de gordura e fossa séptica, a manutenção correta dispensa ações corretivas na rede coletora de esgoto.

Desenvolvido e fabricado pela Ecoclã, o Ecomix G é fornecido em gel em embalagens de 9 e 15 kg. Para residências, há uma versão menor, de 2 kg, que dura em média 1 ano de aplicação. “Nossas soluções são aplicáveis em mais de 70% dos estabelecimentos comerciais e em quase 100% das residências”, afirma o diretor.

A empresa também oferece a todos clientes suporte técnico sem custo para dimensionamento de dosagem e aplicação do produto, independente da condição comercial em que o produto foi adquirido.

FONTE: https://www.arandanet.com.br/revista/hydro/noticia/739-Biotecnologia-para-caixas-de-gordura.html

Aranda Editora, fundada em 1976, é uma empresa dedicada à publicação de revistas técnicas e organização de feiras e congressos para a indústria e infraestrutura.

A revista Hydro, da Aranda Editora, é dedicada a instalações hidrossanitárias prediais, ao uso industrial da água e tratamento dos efluentes e a sistemas públicos de água e esgoto.

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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