O Brio Hunter lançou manifesto com objetivo de “propagar o jornalismo como arte“. O texto foi publicado na apresentação do novo projeto da consultoria, que tem objetivo de colaborar com o desenvolvimento de carreira de profissionais da comunicação, desde os mais jovens aos mais experientes, e apoiar jornalistas na produção de conteúdos originais e que tenham retorno financeiro.
“Na era pós-industrial, a força do jornalismo não está em quem tem um parque gráfico ou uma grande redação. Fazer jornalismo é um ato democrático e singular. E a chance de deixar legado está na mão de quem acredita nisso. É você, jornalista, quem move o jornalismo. Com criatividade e técnica, com inspiração e reflexão. Como um artista diante de uma tela, temos o jornalista diante do mundo”, diz o manifesto.
Chefe de desenvolvimento jornalístico, Breno Costa afirma que o manifesto é a alma da nova fase do projeto que também está de cara nova. No site, a nova iniciativa é apresentada como programa de desenvolvimento de jornalistas, com seis modelos de expansão profissional, voltados para estudantes da área, recém-graduados, experientes no mercado e não-jornalistas curiosos.
O programa de desenvolvimento do Brio Hunter começa com análise detalhada, com uma visão externa e isenta, sobre o perfil profissional do participante, levando em conta seus objetivos de carreira. Com isso, são indicadas seis metas essenciais para expansão profissional e um plano com ações práticas para execução ao longo dos seis meses seguintes.
“A cereja do bolo é o nosso programa de desenvolvimento jornalístico individualizado, com vagas limitadas. Ao longo de seis meses, acompanharemos, mês a mês, aquelas metas e ações definidas no plano inicial. Mensalmente, conversaremos para que a gente ajude você a dar os passos necessários. No programa, você também tem acesso exclusivo a aulas para te aprimorar profissionalmente. Tudo de acordo com o caminho que escolher”, informa o site da iniciativa.
Antes de ser um serviço de apoio para jornalistas, o Brio foi site especializado na produção direta de grandes reportagens. O projeto foi lançado em 2015 e coordenou repórteres não apenas no Brasil, mas também em países como Estados Unidos, México, Holanda e Índia.
Duas reportagens comandadas pela iniciativa foram transformadas em livros, publicados por duas editoras brasileiras. Além disso, outras produções estão sendo adaptadas como série de TV e documentário.
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