A crescente conscientização sobre beleza e saúde devem impulsionar o mercado global nos próximos anos. Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira do Franchising (ABF), em parceria com a empresa de pesquisas AGP, foi revelado que o último trimestre de 2021 foi extremamente positivo para o setor no Brasil, em comparação com os trimestres anteriores. Os dados mostraram que o faturamento no 3º tri de 2019 foi de R$ 47,203 bilhões, passou a R$ 43,954 bilhões no ano passado e chegou a R$ 47,385 bilhões de julho a setembro de 2021.
Apesar de ambas terem diferentes significados, elas não podem ser consideradas distintas uma da outra, pois apresentam uma relação significativa quanto ao bem-estar da população. Tendo em vista que, quando as pessoas buscam melhorar a condição de saúde dela, consequentemente ela irá aperfeiçoar a beleza dela.
Esse é um tema bastante complexo e que merece a atenção, devido a relação direta com a qualidade de vida das pessoas, por isso muitos especialistas sugerem que sejam realizadas algumas práticas que ajudem nesse processo, como: Dormir entre 7 a 8 horas diárias, uma alimentação rica e equilibrada, prática de exercício físico com regularidade, cirurgias estéticas se necessário (mediante aconselhamento médico), entre outros.
Um outro método aplicado para a melhora da saúde e beleza do corpo da população, é a prática de tratamentos corporais e faciais, Segundo estudos mais recentes da Brandessence Market Research & Consulting Pvt Ltda, espera-se que o mercado de colágeno registre um crescimento de US $932,7 milhões até 2028. Isso, pois a utilização de proteínas compostas de vários aminoácidos, são responsáveis por desempenhar um papel importante na manutenção do corpo e da saúde.
“Vale lembrar que a indústria utiliza os colágenos porque são o núcleo por trás da estrutura da pele. As fibras de colágeno muitas vezes são diminuídas com o passar do tempo, perdendo espessura e força, resultando no envelhecimento. No Brasil, o colágeno é frequentemente utilizado em produtos estéticos”, afirma a representante da linha Miya Kea Collagen Drink, Amanda Acioli.
Para corresponder à crescente demanda no Brasil, tecnologias importadas de outros países possibilitam aumentar a produção sem perder a qualidade.
Na prática os colágenos são sintetizados intracelularmente em pequenas porções por diferentes tipos celulares, principalmente por fibroblastos, condroblastos e osteoblastos, e exportado para fora da célula, onde através de enzimas polimerizantes adquire sua estrutura em tripla hélice.
“Existem várias formas de suplementos de colágeno que são oferecidos no mercado. Como por exemplo os peptídeos hidrolisados, que é quando a proteína é quebrada em pedaços menores transformando em peptídeos, que é facilmente absorvido pelo corpo”, comenta Amanda.
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