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Câmeras de segurança de detecção de temperatura são novo investimento de empreendimentos e empresas

São Paulo 3/7/2020 – As câmeras de monitoramento vêm se especializando a cada ano. Algumas câmeras termográficas são capazes de fazer o reconhecimento facial e indicar a temperatura

Após as câmeras de reconhecimento facial, que facilitaram o controle e acesso a prédios comerciais e empresariais, as câmeras de segurança de detecção de temperatura se tornaram o novo investimento de empreendimentos e empresas.

Essas câmeras termográficas conseguem indicar a temperatura da superfície da pele e fazer um alerta no caso de altas temperaturas.

“As câmeras de monitoramento vêm se especializando a cada ano. Algumas câmeras termográficas são capazes de fazer o reconhecimento facial e indicar a temperatura da superfície da pele inclusive de pessoas usando máscara”, explica Joelma Dvoranovski, CEO do Grupo Brako, de soluções tecnológicas customizada.

O aparelho pode ser fixo ou portátil. É possível detectar 30 pessoas por segundo, mesmo que todas estejam andando juntas. Não é preciso, por exemplo, que a pessoa fique parada em frente à câmera.

“Se houver detecção de alta temperatura, é tocado um alarme e é tirada uma foto dessa pessoa. Outro benefício é que não cria congestionamento para medição, como no caso dos termômetros que também são utilizados. Além disso, não há contato físico.”

A tecnologia já chegou ao Brasil e está presente em shoppings e aeroportos. As câmeras termográficas custam 7 a 9 vezes mais que as câmeras comuns, mas o investimento tem sido necessário para que as empresas e empreendimentos acompanhem as mudanças que serão necessárias em um futuro bem próximo.

“Aqui no Brasil não é tão caro, e é possível ter certeza sobre quem está entrando no estabelecimento e barrar quem for preciso”, explica Joelma.

Website: http://www.grupobrako.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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