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Casa de praia: cuidados para evitar o mofo e a maresia

Dicas de como evitar mofo e bolor na casa de praia principalmente agora em épocas de chuva.

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São Paulo 9/2/2021 – No litoral, a casa toda está sujeita a sofrer com o excesso de umidade. Alguns cômodos, como banheiros e cozinha, são os mais afetados.

Adquirir um imóvel em uma das mais de duas mil praias brasileiras é uma ideia que provavelmente já passou pela cabeça de muitas pessoas.

Com o início do verão e o aumento da temperatura em todo o país, a alta temporada leva os turistas ao litoral. Segundo pesquisas divulgadas pela Expedia, viajar à praia é essencial para 77% dos brasileiros e 81% dos entrevistados preferem viajar na estação mais quente do ano.

Para muitos, a casa de praia representa períodos de alegria, longe do estresse da cidade. Mas o excesso de umidade pode interromper os momentos de relaxamento e trazer inúmeras dores de cabeça.

O litoral e a questão da umidade nos imóveis

Um problema recorrente principalmente quando o imóvel não é utilizado é o mofo e o mau cheiro. Tanto apartamentos, quanto casas na praia trazem como um dos maiores desafios o combate ao cheiro desagradável e característico de ambientes fechados. É o resultado do período em que os imóveis ficam vazios.

A umidade excessiva, além de causar mofo e o mau cheiro, também causa a deterioração de móveis e eletrodomésticos. Nem a madeira e nem metais estão livres dos danos. Enquanto o mofo destrói todo material orgânico, os efeitos da maresia corroem os objetos de metal.

No litoral, a casa toda está sujeita a sofrer com o excesso de umidade. Alguns cômodos, como banheiros e cozinha, são os mais afetados. Isso ocorre porque nos banheiros, além da umidade local que já é elevada, ainda sofrem o acréscimo da umidade por conta do vapor dos chuveiros. Já na cozinha, o vapor do cozimento de alimentos é um adicional à umidade.

Há que se considerar também imóveis com suítes. Nesses casos, o aumento da carga úmida do ambiente ocorre por conta do vapor dos chuveiros que se soma à umidade já existente devido à localização. São afetados nas suítes os guarda-roupas ou armários, roupas de cama e outros tecidos que acumulam também ácaros.

Ácaros são extremamente prejudiciais para quem tem doenças alérgicas, principalmente respiratórias como rinite, bronquite e asma, podendo desencadear as crises alérgicas. “Os alérgenos, como ácaros, fungos e pólen, ficam em maior concentração no ar, o que possibilita  maior contato com nosso sistema respiratório, nariz, boca e olhos, levando a sintomas de rinite, conjuntivites e asma alérgica”, explica a alergista e imunologista do Hospital Materno Infantil (HMI), Lorena Diniz.

Outra dificuldade comum no litoral, principalmente na época das chuvas, é com a secagem das roupas. Mesmo expostas no varal, quando a umidade é muito elevada, apresentam dificuldade para secar.

Como combater o excesso de umidade nas casas de praia

O excesso de umidade é responsável pelo surgimento de bolor e mofo nas superfícies, a proliferação de ácaros, e causam a deterioração de móveis e eletrodomésticos na casa de praia.

Para controlar a umidade é necessário realizar a desumidificação do ambiente. 

Alguns produtos auxiliam a controlar a umidade da casa. O Desidrat, por exemplo, remove o excesso de umidade do ambiente e mantêm os níveis estabilizados entre 50% e 60%, conforme é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como ideais para o ser humano.

Para saber mais sobre o controle de umidade em casas de praia, basta acessar: https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-para-casa/desumidificadores-para-casa-de-praia.html

Website: https://www.thermomatic.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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