São Paulo, SP 19/6/2020 – Preservamos a identidade do cliente-consumidor ao mesmo tempo em que promovemos a inserção de negócios no mundo digital, sem demandar elevados investimentos.
Primeira startup de tecnologia a colocar no ar uma plataforma enquadrada na nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a EloPag Business surge como uma solução de ponta e baixo custo para conectar empresas e comércio de todos os portes a consumidores e compradores de serviços. O modelo de negócio, descrito como “chat monetizado”, é o primeiro do gênero no mundo, de acordo com o empreendedor Edgard Melo, desenvolvedor da plataforma.
Conforme Melo, para as empresas e comerciantes a plataforma EloPag Business funciona como um plano de telefonia pré-pago. Basta fazer um cadastro, colocar créditos e ter acesso a uma ampla base de clientes com perfil específico. Já para o consumidor, acrescenta ele, o APP assegura o direito a ser abordado mediante consentimento prévio e ainda realizar transações privativas e remuneradas em até R$ 25.
“Somente após a permissão do cliente, ou do ‘cliente convertido’, o APP EloPag Business valida o número de telefone do consumidor, por um código enviado ao celular cadastrado”, explica Melo. “Neste estágio são solicitados nome completo, CPF, e-mail, preferências e dados bancários dos usuários.”
“Preservamos a identidade do cliente-consumidor ao mesmo tempo em que promovemos a inserção de negócios no mundo digital, sem demandar elevados investimentos a empresas e comércio. Para aderir à EloPag, não é necessário abrir uma loja ou empresa virtual. Seus adeptos começam a vender imediatamente, com custo operacional próximo a zero”, continua Melo.
Melo foi o fundador da então startup Acordo Certo, hoje maior empresa do Brasil para renegociação online de dívidas.
Conforme o empreendedor, a plataforma EloPag Business chega ao mercado no momento em que a crise do novo coronavírus, ainda sem previsão para desfecho, levou a uma aceleração sem precedentes e inimaginável da digitalização de negócios, em diversos setores. O aplicativo WhatsApp Business, por exemplo, teve crescimento de 76% no período de isolamento social, de acordo com o Instituto Kantar.
Retomada e ‘novo normal’ – “O distanciamento social prejudicou negócios em todas as frentes. Empresas e comércio estão se digitalizando em tempo recorde e nem todos esses atores dispõem de recursos financeiros ou conhecimento para fazer isso de forma ágil e eficaz. Nós entregamos a solução da digitalização e também da aceleração de vendas potenciais a essas empresas”, reforça Melo.
“Pequenas empresas e o comércio ainda enfrentarão restrições no período de transição até a total reabertura da economia. Horários encurtados para expediente, distanciamento entre consumidores e a limitação do número de pessoas dentro de lojas, por exemplo, manterão represadas as chamadas vendas e transações ‘físicas’ do comércio e das pequenas empresas”, finaliza Edgard Melo.
Website: https://elopag.com.br/