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Cibersegurança é tendência em mundo pós-pandemia

São Paulo 31/8/2020 – Segundo pesquisa, mais de 90% das organizações utilizam ferramentas desatualizadas de segurança cibernética.

A disseminação global do novo coronavírus (COVID-19) e os impactos da pandemia estão entre os assuntos mais pertinentes do momento.

O vírus acelerou o modo de as empresas fazerem negócios e se relacionarem com seus clientes. Para dar continuidade aos negócios durante o isolamento social, muitas companhias viram-se obrigadas a migrar para o digital e adaptarem seus serviços para o trabalho remoto (home office ou teletrabalho).

Diante desse contexto, adotar medidas de cibersegurança tornou-se fundamental para empresas manterem dados confidenciais protegidos de ameaças, uma vez que o número de crimes digitais aumentou durante a pandemia.

Cibersegurança: maioria das empresas estava despreparada para a crise

Segundo especialistas, dicas para enfrentar a crise, otimizar o trabalho remoto e melhor atender o cliente durante a quarentena vêm sido abordadas com frequência pelo mercado.

No início da pandemia, esses profissionais observaram que a grande maioria das empresas, ao se adaptarem às restrições impostas por entidades de saúde e órgãos governamentais, estava despreparada quanto a um plano de continuidade dos negócios em casos de crise.

Notou-se ainda a ausência de medidas de cibersegurança em empresas de diversos setores, inclusive aquelas da área de Tecnologia da Informação (TI), deixando-as vulneráveis a ataques digitais e à perda de dados.

Essa ausência pode ser confirmada por estudos realizados por empresas de segurança, também no início da pandemia do coronavírus. De acordo com o estudo, 40% das empresas brasileiras ainda não possuíam uma política de segurança digital.

Novo “normal”: quarentena aumenta demanda por segurança remota

Desde o início da quarentena, profissionais de cibersegurança observaram um aumento de 80% na demanda por segurança remota. Esse aumento diz respeito a solicitações de ajuda realizadas por empresas de todos os portes para implementar o home office.

Foi observado ainda que muitas empresas não estavam estruturadas para que seus funcionários trabalhassem à distância, aumentando a procura por soluções de segurança digital.

Segundo o estudo “Cloud Security Report”, mais de 90% das organizações utilizam ferramentas desatualizadas de segurança cibernética. Outra pesquisa da empresa de segurança McAffee, concluiu que funcionários e colaboradores não acessam as informações da empresa através de uma rede segura, além de muitos utilizarem ferramentas de TI não autorizadas ou sem certificação de segurança.

Com a população cada vez mais adaptada e imersa em um ambiente digital, o novo “normal” do atendimento ao cliente levou muitas organizações a migrarem suas aplicações para a nuvem, além de repensarem suas políticas de cibersegurança, de modo a evitar ameaças futuras.

Cibersegurança será necessidade primária no pós-pandemia, afirmam especialistas

Diante dos fatos, fica claro que o novo “normal” pós-pandemia da COVID-19 será associado, principalmente, transformação digital e a mudanças sociais.

O mundo pós-pandemia também está diretamente associado a novas formas de trabalho e na necessidade de investimento em acesso remoto, uma vez que esse modelo de trabalho diminui custos operacionais.

Na opinião de especialistas, empresas que tiverem experiências positivas após implementarem o sistema de home office dificilmente retornarão aos escritórios físicos.

Sendo assim, a cibersegurança torna-se uma necessidade primária para diferentes frentes, como organizações globais e até mesmo nossos próprios dispositivos móveis, no mundo pós-crise.

Segurança digital é fundamental para prevenir ataques

Projeções estimam que até 2021, os danos cibernéticos resultarão em um montante de mais de US $ 6 trilhões em todo o mundo. Outros estudos indicam que até 2022, quase todos os ataques digitais (95%) provavelmente serão decorrentes de erros humanos ou configurações incorretas de clientes.

No entanto, 77% dos profissionais de segurança afirmaram já ter antecipado uma futura violação significativa através de medidas de segurança digital.

Logo, além de fundamental no mundo pós-pandemia, a segurança digital é a estratégia-chave para prevenir ataques e garantir a proteção dos negócios e de dados pessoais.

Será preciso que empresas promovam a colaboração e a produtividade entre equipes, redes e escritórios, além de  garantir conexões confiáveis entre redes corporativas e acessos remotos através de uma solução robusta de cibersegurança.

Parceria entre DNK e MyCena garante soluções de cibersegurança em contact center e call center

Alinhada às tendências do mercado e com o objetivo de garantir soluções inovadoras para dispositivos móveis e contact center com ainda mais proteção, DNK e MyCena firmam parceria para oferecer soluções totalmente seguras para contact centers.

DNK é uma empresa de tecnologia que oferece soluções inteligentes e modernas para contact center. Com a missão de renovar e simplificar o relacionamento entre empresas e clientes, conta com tecnologias de última geração, funcionalidades inovadoras e profissionais com grande experiência no setor.

Além disso, a empresa oferece o melhor das soluções de call center em nuvem, proporcionando máxima segurança na proteção de dados e informações de seus clientes, e garantindo qualidade e excelência no atendimento ao cliente.

MyCena é uma empresa inglesa de tecnologia com uma completa solução de cibersegurança, especialmente no que se refere à proteção de credenciais.

Graças a seu Método de Acessos a Dados Estruturados Armazenados, tecnologia patenteada e totalmente plug-and-play, a empresa transforma dispositivos (móveis como smartphones ou desktops, no caso de call centers) em uma “fortaleza digital” para as empresas, protegendo usuários e clientes de vulnerabilidades e ataques digitais.

Essa “fortaleza digital” consiste em uma proteção de três camadas de segurança (bronze, prata e ouro), onde apenas o responsável pelo dispositivo poderá ter acesso às informações através de uma combinação de impressão digital, reconhecimento facial, PIN, padrão de bloqueio e frase de voz, todos estes criptografados com AES-SHA 256 e armazenados localmente.

A solução funciona com sistemas, aplicativos, recursos de rede, recursos de TI (como bases de dados, portais web, servidores) e inclusive dispositivos IoT (Internet das Coisas) e até os futuros dispositivos 5G, e assim por diante; sendo a melhor opção para a segurança das empresas e call centers por ser uma solução simples de usar, fácil de implementar e com preço altamente competitivo.

MyCena Desk Center: DNK e MyCena anunciam chegada de solução especializada em proteger empresas de call center e contact center contra falhas de cibersegurança

A MyCena conta ainda com o MyCena Desk Center. A plataforma, já disponível no Brasil, trata-se de uma versão empresarial da “fortaleza digital” da MyCena apenas para desktops, proporcionando ao usuário uma série de benefícios.

A solução elimina completamente a necessidade de criar, ver ou digitar uma senha e fornecer a solução para um problema de longa data em ambientes complexos com vários sistemas, que exigem senhas fortes devido à sensibilidade das informações manipuladas.

Além disso, o MyCena Desk Center fornece uma solução aderente e com excelente custo/benefício que soluciona um problema de longa data de ambientes complexos que lidam com dados sensíveis e que possuem diversos sistemas com senhas de alta segurança.

Compreendida a importância de adotar medidas de cibersegurança no trabalho remoto, a MyCena recentemente realizou um webinar falando sobre os riscos dos ataques cibernéticos no home office e quais as melhores soluções para preveni-los. Para assistir à gravação, basta clicar aqui.

Website: https://www.dnkinfotelecom.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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