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Cinco motivos pelos quais resistir ao uso da máscara médica/cirúrgica no dia a dia é um grave erro

23/9/2020 – “Bastava uma gripe simples, ou baixa imunidade, que a primeira ação era usar as máscaras de proteção”, afirma Pablo Pinheiro, CEO da Máscara Delivery Original.

Usar máscaras está sendo um hábito novo para os brasileiros. E como todo novo hábito, ele requer mudanças para sua incorporação, gerando algumas dificuldades e até fortes resistências. Há alguns meses alguns diriam que seria um exagero usar o acessório a fim de conter a transmissão do novo coronavírus. O que nem todos sabiam à época é que usar máscaras de proteção já era hábito recorrente em uma variedade de países asiáticos e europeus há muitos anos.

Na Ásia, em países nos quais o uso da máscara cirúrgica nas ruas já era um hábito bem mais disseminado do que no nosso país (pois passaram por uma terrível epidemia, a SARS) antes mesmo da Covid-19, os índices de transmissão da doença foram menores do que no Brasil e caíram rapidamente após atingirem o pico de contaminação, pois eles já sabiam como prosseguir diante desse cenário, ou seja, praticando a distância social, a higienização das mãos e objetos e usando máscaras cirúrgicas/médicas.

Segundo Pablo Pinheiro, CEO da loja online Máscara Delivery Original, que possui empresa na China e em Hong Kong há mais de 8 anos e que conhece bem a Ásia há pelo menos 15 anos, no começo ele achava estranho ver pessoas nas ruas usando máscaras médicas/cirúrgicas, pois pensava que aquela pessoa deveria ter alguma enfermidade grave. “Com o passar do tempo, observei que isso era um hábito comum para eles, e fui me acostumando, percebendo que não necessariamente a pessoa tinha uma grave enfermidade. Bastava uma gripe simples, ou sofrer de baixa imunidade, que a primeira ação era a de usar as máscaras de proteção, tanto por prevenção quanto por respeito social, para que não se tornassem um vetor de transmissão de doenças, fossem graves ou não”, ele afirma.

A fim de motivar as pessoas a seguirem firmes no uso de máscaras, de preferência as mais seguras, como as cirúrgicas (TNT) de tripla proteção e filtro Meltblown da Máscara Delivery Original, a loja online, com consultoria do Dr. Biossegurança, listou alguns motivos pelos quais resistir ao uso da máscara ao sair de casa é um grave erro:

1)    Ao usar uma máscara realmente segura, caso se entre em contato com o vírus, a exposição será a uma dose mais baixa do novo coronavírus, por conta da filtragem da máscara. Pesquisas recentes em animais com coronavírus e uma infinidade de pesquisas com vírus feitas nos últimos 100 anos apontam que doses virais mais baixas em geral se traduzem em  doenças com menor gravidade (vide artigo da Dra. Monica Gandhi, professora de medicina da Divisão de HIV, Doenças Infecciosas e Medicina Global da Universidade da Califórnia em San Francisco (EUA).

2)    As máscaras aumentam a taxa de casos assintomáticos – A Dra. Gandhi relata em seu artigo que em um surto no navio de cruzeiro australiano Greg Mortimer, no fim de março deste ano, os passageiros receberam máscaras cirúrgicas e a tripulação recebeu máscaras N95, após a identificação do primeiro caso de covid-19. Ao que tudo indica, o uso da máscara foi bem alto. Dos 217 passageiros e funcionários, 128 testaram positivo, mas 81% das pessoas infectadas não apresentaram sintomas.

3)    Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), crianças a partir de 12 anos ou mais devem usar máscaras, especialmente quando a distância de um metro de outras não pode ser garantida e há transmissão generalizada na área. A entidade não recomenda uso de máscaras por crianças menores de 5 anos. Já para as de 6 a 11 anos, é necessário avaliar a capacidade da criança de seguir as regras para o uso adequado da máscara. Ao ensinar as crianças a se protegerem, mesmo elas não estando no grupo de maior risco de complicações decorrentes da doença, elas aprenderão sobre ter responsabilidade social para com todos, inclusive os mais velhos e as pessoas com doenças crônicas, que estão no grupo de maior risco.

4)    Pesquisas recentes de diversos países apontam sempre as máscaras cirúrgicas/médicas como as mais eficazes na proteção contra o coronavírus, até mesmo em ambiente hospitalar. Confira aquiaqui e aqui.

5)    A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendou em 5 de junho que todas as pessoas acima de 60 anos de idade ou aquelas com condições de saúde subjacentes usem uma máscara médico-hospitalar (aqui no Brasil conhecidas como cirúrgicas) sempre que o distanciamento físico não seja possível, como é o caso de quase toda população do Brasil, pois em quase todas as cidades existem comunidades carentes. Além disso, grande parte da população brasileira faz uso do transporte público, que em vários momentos atingem uma superlotação, sendo praticamente impossível manter o distanciamento social. E como grande parte da população ainda não adquiriu o uso de máscara médica/cirúrgica em seu dia a dia, não seria por isso que estamos mantendo um longo platô de contaminação? Levando em conta o risco atual de contágio / transmissão da Covid-19 em nosso País, é recomendável que todas as pessoas usem uma máscara médico-hospitalar ao sair de casa, pois são mais seguras e isso aparece em praticamente todas as pesquisas feitas em todo o mundo.

As máscaras cirúrgicas de tripla proteção de TNT SMS com filtro meltblown da Pradix, da Máscara Delivery Original são indicadas para uso na área da saúde e pela população em geral, indo ao encontro das diretrizes atualizadas da OMS. Elas são descartáveis, práticas e seguras e oferecem maior conforto respiratório, protegendo contra vírus, poeira, fumaça, pólen e outros microrganismos (bactérias e fungos). Suas três camadas são compostas de uma camada exterior de tecido não tecido (TNT), uma camada intermediária de tecido fundido (filtro meltblown) e uma outra camada interna de TNT amigável à pele, com clipe nasal ajustável, garantindo uma proteção contra de mais de 96,3% de acordo com os testes de filtragem.

Sobre a Máscara Delivery – E-commerce do Grupo Procomex, especializado em comércio exterior e que há 25 anos atende diferentes demandas de importação e exportação, proporcionando aos clientes operações seguras e confiáveis. Com AFE (Autorização de Funcionamento Especial da Anvisa), a loja online comercializa as máscaras cirúrgicas Pradix descartáveis de TNT de tripla proteção para uso hospitalar e civil em todo o Brasil. Além de oferecer mais de 96% de proteção de acordo com os test reports da fabricante no combate a vírus, poeira, fumaça, pólen, bactérias e fungos, as máscaras Pradix possibilitam maior conforto para respirar e se adequam a todos os tipos de rosto. Suas três camadas de proteção são compostas de uma camada exterior de tecido não tecido, uma camada intermediária de tecido fundido (filtro meltblown) e uma camada interna de tecido não tecido amigável à pele. A empresa possui certificação CE Europeu, FDA USA, e CFDA Certificadora Chinesa. Mais informações podem ser obtidas em www.mascaradeliveryoriginal.com.br e  www.mascaradelivery.com.br.

 

Website: https://mascaradeliveryoriginal.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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