Cinema não deve ser tratado com uma repartição pública, comenta o jornalista Adalberto Piotto. Em seu programa na TV Brasil, ele entrevistou o cineasta Edu Felistoque
A discussão sobre como fazer o Brasil crescer põe luz sobre a qualidade e os gastos do governo. Mas também em como diversos setores da sociedade, como a produção cinematográfica, recorrem ao poder público para se financiarem. Até onde faz sentido?
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De Edu Felistoque, vencedor do prêmio de melhor diretor no Cine PE 2017 com o filme “Toro”: “eu dou uma bronca nesses realizadores de cinema que só esperam recursos públicos. Não sou contra esses recursos. Mas precisamos ser empreendedores, fazer o cinema dar lucro. O governo tem outras prioridades”.
No programa ‘Cenário Econômico’, pela TV Brasil:
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Adalberto Piotto. Jornalista formado pela Universidade Metodista de Piracicaba com especialização em economia pela Fipe-USP. Apresentador do ‘Cenário Econômico’, programa fruto da parceria da TV Brasil com a BM&FBOVESPA. É diretor e produtor do filme-documentário “Orgulho de Ser Brasileiro” (2013), de sua autoria, que disseca o estilo de ser do brasileiro com todas as suas nuances e oscilações de sentimento enquanto cidadão. De 1999 a 2011, foi âncora da CBN em São Paulo, onde começou como repórter. Em 2014, de julho até o início de dezembro, foi âncora do ‘Jornal da Manhã’, noticiário transmitido pela Jovem Pan. É palestrante nas áreas de economia, realidade social brasileira e jornalismo.
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