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Cloro foi um dos grandes protagonistas de 2020

Rio de Janeiro, RJ 17/12/2020 – O uso doméstico também é bastante indicado para a limpeza e desinfecção de banheiros e cozinhas. Mas é importante ter cuidado.

Já na primeira onda da Covid-19, o comportamento das pessoas em relação à higiene pessoal, do lar e dos lugares que frequentam começou a mudar. Além do álcool em gel, a água sanitária (hipoclorito de sódio) ganhou um novo papel, para além do branqueamento de roupas, azulejos e panos de limpeza. Ela está presente em capachos posicionados na entrada de casas, escritórios e lojas; quando bem diluída, também é borrifada sobre superfícies muito manipuladas, como maçanetas, cestas e carrinhos de supermercado, corrimões etc.

Com exceção do uso regular de máscaras, quando a segunda onda da pandemia perder força e ela chegar ao fim, provavelmente as pessoas já terão incorporado o uso de álcool em gel e do hipoclorito de sódio em sua rotina. Afinal, também são recursos bastante eficazes para evitar a propagação de outros tipos de doenças, como todos os tipos de gripe e conjuntivite, por exemplo.

De acordo com José Rosenberg, diretor-geral da Katrium Indústrias Químicas, única fabricante de cloro do estado do Rio de Janeiro, as propriedades germicidas do hipoclorito de sódio demonstram a importância da sua utilização na produção de desinfetantes industriais, no tratamento de piscinas, na desinfecção de alimentos e ambientes industriais, na composição de pesticidas empregados na agricultura, na esterilização de indústrias de bebidas e alimentos, na sanitização de ambientes hospitalares etc.

“O uso doméstico também é bastante indicado para a limpeza e desinfecção de banheiros e cozinhas. Mas é fundamental que as pessoas manipulem essa substância com todo o cuidado possível, já que ela pode ocasionar irritação e até queimaduras na pele e nos olhos quando em altas concentrações. O uso de luvas é altamente recomendável. Em nosso programa de assistência às famílias do entorno da Katrium, por exemplo, doamos o hipoclorito de sódio com a indicação de uso. Apesar de fundamental para combater vírus e bactérias, é necessário garantir padrões de segurança”, alerta o executivo.

Em todo o mundo, a pandemia intensificou a necessidade de se aumentar o acesso da população a água potável, saneamento e higiene. Isto é fundamental para se combater o vírus e preservar a saúde e o bem-estar de milhões. A higiene das mãos, em particular, é crítica na luta contra a propagação do Covid-19. Um dos aspectos mais importantes da Agenda 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas) é garantir maior entrega de água potável nesta década – o que trará consequências profundas na vida das pessoas, ajudando a cumprir metas relacionadas à diminuição da pobreza, aumento nos índices de saúde e bem-estar, educação de qualidade, trabalho decente e crescimento econômico.

“Com esse aumento de demanda global por água limpa e tratada, o papel do cloro ganhou ainda mais relevância. Afinal, seu uso no tratamento de água ainda é considerado o mais tradicional, barato e eficaz. Além de eliminar diversas doenças transmitidas pela água, como cólera, tifo e disenteria, o cloro também evita a proliferação de algas, fungos e bactérias em áreas de abastecimento e tanques de armazenamento de água. Ainda assim, apenas 5% do cloro produzido é usado no tratamento de água. A maior parte é empregada na indústria, de modo geral”, diz Rosenberg.

Fonte: José Rosenberg, diretor-geral da Katrium Indústrias Químicas – www.katrium.com.br

https://waterandhealth.org/safe-drinking-water/drinking-water/covid-19-pandemic-highlights-need-for-universal-access-to-safe-water-and-sanitation/

Website: http://www.katrium.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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