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Combate à falsificação de diplomas exige sistemas seguros de emissão de documentos

Blockchain e criptografia estão entre os recursos à prova de violações mais seguras do mercado. EUA e OTAN já utilizam estes tipos de sistemas

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Rio de Janeiro, RJ 19/11/2020 – “Não existe a possibilidade de adulteração de dados de documentos que utilizam o Certus porque a tecnologia possui Criptografia e KSI Blockchain Guardtime”

O crescimento da falsificação de diplomas físicos e digitais afeta fortemente a imagem das instituições de ensino. Segundo a operação Nota Zero da polícia civil do RJ, entre 2014 e 2018, apenas no Estado do RJ foram emitidos 350 mil diplomas falsos, movimentando cerca de R$ 700 milhões.

No início desse mês a operação Zero Lastro prendeu, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, uma quadrilha que vendia cédulas de dinheiro, diplomas universitários e vários outros documentos falsos. De acordo com a polícia, os criminosos aproveitam a pandemia de Covid-19 para ampliar o rol de crimes cometidos. Não se trata de um problema apenas no RJ. Em todas as regiões do País são comercializados, além de diplomas forjados, vários outros tipos de falsificações: RGs, certidões de nascimento e diversos documentos adulterados simulando terem sido emitidos por cartórios e órgãos públicos.

Existem várias inovações tecnológicas para enfrentar o problema. A Ceptis Digital, por exemplo, lançou esta semana, em suas mídias sociais, o sistema Certus de proteção inviolável de dados de diversos tipos de documentos (https://www.linkedin.com/company/ceptis). A solução garante a autenticidade de diplomas, documentos governamentais, jurídicos, cartoriais, entre outros.

De acordo com a empresa, o Certus inova com a geração de QR Codes invioláveis para a proteção de dados de documentos digitais e impressos – e garante ser totalmente à prova de hackers e falsificadores. “Não existe a possibilidade de adulteração de dados de documentos que utilizam o Certus porque a tecnologia utiliza Criptografia e KSI Blockchain Guardtime, as mesmas soluções utilizadas pelo departamento de segurança dos EUA e pela OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte”, explica Philippe Ryser, CEO da Ceptis.

Segundo a Ceptis, esse tipo de recurso é de segurança de última geração – que une Blockchain e criptografia avançada – e é inédita no Brasil. Especialistas afirmam que as atuais tecnologias disponíveis no mercado brasileiro ainda utilizam recursos frágeis como, por exemplo, assinaturas eletrônicas e digitais convencionais e QR Codes comuns – sujeitos a diversos tipos de adulterações.

De acordo com Philippe Ryser, CEO da Ceptis, “as marcações de segurança do Certus protegem todo o conteúdo dos documentos integralmente – textos e dados – e verificam a instituição emissora, sua impressão e registro”, explica. Quando são documentos impressos, por exemplo, a proteção une o mundo digital ao físico – garantindo a sua autenticidade por meio de checagem por meio de um app gratuito ou pelo site da www.certusdoc.com

Diplomas e documentos falsos

Os desenvolvedores do Certus afirmam que, além do sistema impossibilitar falsificações, também colabora com a proteção da reputação de uma instituição de ensino. Por exemplo, uma escola ou universidade pode ter a imagem prejudicada quando pessoas não qualificadas utilizam diplomas falsos com o nome da instituição. A qualidade da formação passa a ser questionada. A necessidade de um sistema seguro de verificação também é fundamental para empresas de recrutamento checarem a verdadeira qualificação e formação dos candidatos.

Como funciona o Certus

No caso de um diploma, por exemplo: primeiro todo o conteúdo relevante do documento é criptografado e enviado para uma nuvem protegida pelo blockchain KSI, absolutamente seguro. Então, é gerado um QR Code seguro e criptografado que é inserido ao documento – e já poderá ser checado por um app gratuito ou pelo website do Certus.

Apenas com o Certus é possível garantir esse nível de segurança aos diversos usuários – oferecendo a eles a possibilidade de provar suas respectivas identidades e, também, todas as suas realizações educacionais e/ou títulos. As informações fornecidas pelo Certus respeitam totalmente a privacidade dos dados pessoais. Nenhuma informação sensível é armazenada na nuvem. Assim, o Certus garante a segurança, a credibilidade e reputação das instituições, gerando confiança aos profissionais, aos recrutadores e às instituições envolvidas.

Criada em 2016, a Ceptis detém o direito de explorar as atividades tecnológicas de rastreabilidade segura garantindo a originalidade e a qualidade de diversos produtos. A empresa utiliza produtos e soluções desenvolvidos há mais de 90 anos na Suíça, aplicadas em mais 20 países. A Ceptis tem como propósito integrar tecnologias digitais, de tintas de segurança e soluções sustentáveis para a produção agrícola. Saiba mais em: https://www.ceptis.com.br

 

Website: http://www.ceptis.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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