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Comerciantes poderão utilizar recebíveis de cartão como garantia para empréstimos

Fintech JUSTA já recebeu a certificação do CERC (Central de Recebíveis), em conformidade com novo regulamento do Banco Central. Com os recebíveis de todas as maquininhas registrados na infraestrutura das Registradoras, os empreendedores poderão usar os seus recebíveis como garantia para pedir crédito.

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São Paulo 12/2/2021 – Com o selo do CERC, os comerciantes que usam as maquininhas da JUSTA devem ter redução nos custos de empréstimos, por conta da segurança e maior previsibilidade

Em conformidade com a nova regulamentação do Banco Central do Brasil (BC) para todos os participantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN), a fintech JUSTA está certificada desde 06 de janeiro de 2021 pelo CERC (Central de Recebíveis), uma das três entidades que registra todo o fluxo de pagamentos com cartões de crédito, o que aumenta a transparência e a segurança do processo.

O objetivo do BC com a essa norma é possibilitar que os estabelecimentos comerciais tenham acesso com mais clareza e controle sobre os seus recebíveis de cartões e possam utilizá-los como garantia para obtenção de crédito, a um custo menor, o que contribuirá para fomentar o mercado.

A Instrução Normativa 41, publicada pelo BC em novembro de 2020, determinava inicialmente que todas as empresas participantes do SFN, como bancos, fintechs, como a JUSTA, seguradoras e corretoras, deveriam ser homologadas por uma das entidades Registradoras habilitadas no país até o dia 17 de fevereiro, mas posteriormente o prazo foi prorrogado para 07 de junho.

Pelas novas regras do BC, todo o fluxo de pagamentos com cartões deve passar por uma Registradora. Assim, é possível avaliar a sua existência, a autenticidade e a qualidade das informações.

“Com a certificação do CERC, os comerciantes que usam a Justa devem perceber uma redução nos custos de empréstimos, por conta da segurança e maior previsibilidade entre quem empresta e recebe”, diz Eduardo Vils, sócio e fundador da JUSTA.

Quem são as Registradoras
As registradoras de recebíveis são as entidades autorizadas pelo BC, que operaram de forma independente dos demais participantes do SFN. Como infraestruturas do mercado financeiro, tem o papel de garantir maior organização, segurança e visibilidade às operações que envolvem ativos financeiros, como os recebíveis dos cartões, que dessa forma, tornam-se ativos tangíveis, que podem ser utilizados como garantia em operações de crédito, o que pode até aumentar a sua oferta.

Com o registro de recebíveis, é possível ao credor avaliar melhor esses ativos e realizar transações com informações mais consistentes.

A CERC, a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) e a TAG são as instituições autorizadas pelo BC a atuar como entidades que registram os recebíveis dos cartões.

A JUSTA Soluções Financeiras S.A. é uma fintech que possui sedes em Alphaville (SP), Recife (PE) além de especialistas em meios de pagamentos responsáveis por levar as soluções de recebimentos mais justas para todos os cantos do Brasil.

Na JUSTA, os comerciantes são chamados de heróis e heroínas e a transparência, a tecnologia adequada e a gestão inteligente das vendas, são os ‘super poderes’ necessários para o sucesso na jornada do empreendedorismo.

O ecossistema de soluções financeiras da Justa foi desenvolvido com base em três pilares: Pagamentos Justo, a partir da Maquininha Justa, Justa Mais (TEF) ou Linkou (pagamento online); Conta Justa, que permite a gestão dos recebíveis por meio do app ou Portal Justo web, além do recebimento por meio do Cartão Justo; e Crédito Justo, de forma fácil, rápida e justa.

Website: http://www.justa.com.vc

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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