São Paulo 17/12/2020 –
De modo geral, crianças e adolescentes de todas as idades foram igualmente desafiados a se adequarem ao universo online, mesmo que ainda não tenham estudado com essa modalidade de ensino anteriormente. E diferentemente dos cursos de ensino superior ou cursos livres, os estudantes do ensino básico necessitam de cuidados aprimorados por parte da instituição, para diminuir a taxa de evasão.
“Quando falamos em engajamento de alunos, o primeiro passo diz respeito ao suporte ao próprio estudante, afinal, esse cenário também é uma situação nova para eles. Por isso, precisam de materiais apropriados, ferramentas flexíveis, corretas orientações por parte dos professores e máxima interação com seus colegas de classe e orientadores. É preciso mapear suas necessidades e expectativas e elaborar iniciativas paliativas para auxiliá-los. Ah, e sem esquecer disciplina! Fator fundamental para o sucesso de tudo isso”, explica Eline Cavalcanti Blass, Diretora de Soluções da D2L Brasil.
Para a especialista, o segundo ponto diz respeito ao treinamento aos professores e, de acordo com dados do Instituto Península, 75% dos professores precisam de treinamento para ensinar a distância. Além disso, 64% dos profissionais necessitam de apoio pedagógico e 55% de suporte emocional. “Essas informações demonstram o quanto às instituições de ensino devem maximizar as iniciativas para preparar os docentes ao cenário atual e oferecer todo suporte de adaptação. É necessário realizar treinamentos de acordo com as metodologias que serão adotadas, novas ferramentas dinâmicas das aulas e outras estratégias que facilitem o trabalho desses especialistas”.
Por fim, para garantir o engajamento de alunos no ensino básico, é de suma importância integrar os familiares e responsáveis nos processos educacionais. “Na prática, esses indivíduos auxiliam os estudantes em casa e quanto mais integrados eles estiverem, melhores serão os resultados de cada aluno nas aulas. Portanto, criar rotinas de reuniões online é uma ótima solução, procure escutar cada responsável e forneça feedbacks personalizados. Para que tudo isso aconteça, é preciso contar com uma plataforma de gestão da aprendizagem adequada, que maximizará a experiência dos estudantes e o engajamento nas aulas”, finaliza Eline Cavalcanti Blass.
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