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Compras no exterior: vale a pena adquirir importados?

São Paulo, SP 9/11/2020 –

Segundo estudo “O consumidor brasileiro e suas compras no e-commerce Cross Border”, realizado pela SBVC, Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, em parceria com a Ferraz Pesquisa, houve 59% de aumento na recorrência de compras realizadas pela internet em sites ou aplicativos estrangeiros.

Ainda citando o estudo, é possível constatar um ticket médio 13% maior do que as compras realizadas no Brasil – o mesmo beira os R$ 500. Além disso, 68% dos consumidores afirma que pretende refazer as compras em um futuro breve. Ainda assim, quando o assunto é a aquisição de importados, nem sempre comprar pela internet é uma opção, uma vez que existem longos prazos e altos custos com frente. 

Por outro lado, de acordo com a Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas, uma média de 1,2 bilhão de pessoas viaja internacionalmente todos os anos desde 2010. França, Espanha, EUA, China, Itália, Turquia e México são os países mais visitados. 

Tendo em vista tamanhos deslocamentos, principalmente em viagens internacionais, a tecnologia toma frente e oferece uma nova opção de negócio – tanto para os empreendedores quanto para os compradores: assim nasceu o Glocalzone, aplicativo que conecta aqueles que desejam comprar produtos que não estão em seu país aos que desejam ter uma renda extra durante as viagens. 

Atuação estendida

Presente em diversos países e com mais de 200 mil usuários ativos, o Glocalzone está se preparando para atender na América do Sul. Todo o processo é feito via aplicativo, permitindo que os consumidores recebam os produtos antes mesmo que o comprador retorne de viagem. 

Na interface todos os detalhes como: especificações do produto, preço e a taxa de envio do produto podem ser discutidos para a tomada de decisão. A entrega pode ser feita por envio ou até mesmo encontro, uma vez que o viajante retorna com o produto. Em relação ao pagamento, todo o processo acontece por meio do aplicativo – e o valor é mantido no sistema até que o processo de entrega seja concluído e o consumidor dê a aprovação.

Falando sobre o aplicativo e sua entrada no mercado sul-americano, o sócio-fundador e CEO da Glocalzone, Doğan Turan, declara: “nosso objetivo é eliminar o problema de acesso aos produtos em todo o mundo. Também ajudamos pessoas que viajam a ganhar dinheiro durante suas viagens. Temos um tempo médio de entrega de 7 dias, o que facilita muitos processos.”

Doğan Turan prossegue explicando sobre oportunidades: “oferecemos um caminho para viajantes que trarão este produto, bem como para consumidores que desejam ter acesso ao mesmo. A única coisa que os viajantes precisam fazer é adicionar os detalhes da viagem ao sistema. Desta forma, eles podem escrever sobre os pedidos mais adequados para suas viagens e trazer os produtos desejados dos países em sua rota.”

Segurança 

Expressando que a segurança é uma das principais razões para escolher o aplicativo, além da conveniência que ele oferece para viajantes e consumidores, Doğan Turan afirma ter a segurança como principal pilar. “Priorizamos a segurança do sistema, garantimos que o dinheiro seja mantido na conta da Glocalzone quando as compras são feitas e o dinheiro é transferido para o viajante na entrega do produto. Nos casos em que o produto não chega, devolvemos o dinheiro ao consumidor. Além disso, temos parceria com a VISA a fim de facilitar transações”, finaliza.

Website: http://b2press.com

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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