A comunicação transcende as conhecidas dimensões de tempo/espaço, sem limitações físicas ou barreiras lógicas. Atravessa as estruturas do universo e do multiverso, percorre os caminhos infinitos da mente ao despertar cognições e ativar novas sinapses, bem como influencia o inconsciente, atitudes psicológicas e comportamentos abstratos conectados à luz da consciência.
Comunicação transporta a energia do emissor, as qualidades dos pensamentos, os sentimentos resguardados e, consequentemente, informação em gênese. Por assim, o comunicador tem ampla e total responsabilidade quando comunica, transfere dados, repassa conteúdos ou emite opiniões sobre qualquer assunto ou tema abordado.
Não é, diga-se, apenas o mensageiro ou carteiro de mensagens, mas, sobretudo, responsável e ator principal ao posicionar-se tal qual formador e influenciador da opinião pública e do caráter personalístico de outros indivíduos. A energia transmitida por meio da comunicação interfere, diretamente, nas ideias, no pensamento geral e na formulação de conceitos perante a sociedade.
Ela (energia) contém códigos embutidos em cadeia de sistemas binários com conteúdos exclusivos e indefectíveis apresentados pelo emissor da mensagem. Por isso, ser comunicador e comunicar exige consciência e lucidez sob o ponto de vista da ética das consequências
Cabe ao comunicador, não apenas cuidar da forma ou da ferramenta mais apropriada para transmitir a informação, mas também, e sobretudo, analisar, avaliar (no sentido de criticidade e não o julgo do certo e o errado) os resultados e as eminentes consequências diretas e indiretas com a mensagem recebidas pelos leitores, a fim de controlar ou, ao menos, absorver e amenizar possíveis impactos negativos à atmosfera pessoal de cada um ou de públicos que retenham a informação enviada.
O sucesso neste empreendimento não se limita à forma, estética ou ao destino do conteúdo emitido. Há outros fatores fundamentais, como a qualidade da mensagem, o grau de confiabilidade, a veracidade, a redução máxima do nível de parcialidade, a positividade transmitida e a construção de valores sadios que venham, de fato, a colaborar com a evolução da sociedade e o bem-estar das pessoas.
Sem a condução desses critérios, a comunicação, provavelmente, absorverá carmas ou pendências com o universo (multiversos), a vida e os receptores, por esta existência ou em dimensões paralelas onde a comunicação, a informação e a energia atingirem quanticamente. Sejam, enfim, responsáveis e críticos quando se portarem como comunicadores, pois em tudo e para tudo existem consequências, positivas ou mesmo inoportunas, ao admitir-se que a comunicação é energética e transcendente.
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