As viagens espaciais da informação transpõem qualquer barreira dimensional, sentido de materialidade ou percepção tátil e substancial. De modo consciente ou inconsciente, as mensagens são transmitidas por meios, canais e ferramentas e cooptadas por receptores conscientes ou mesmo em nível de inconsciência.
Qualquer vibração, alteração na frequência ou movimento comunicativo são percebidos pelos órgãos sensoriais ou antenas sensitivas do receptor ou receptora das informações emitidas. Emoções inconscientes, sentimentos abstratos e reações instintivas compõem o mosaico íntegro da mensagem construída antes mesmo de disparada aos meios de absorção de conteúdo.
O cérebro transmite informações e se comunica por meio dos neurotransmissores, reagindo a estados mentais positivos ou mesmo negativos, atingindo, consequentemente, a forma e os efeitos da mensagem repassada por qualquer indivíduo. Da mesma forma, com grau ainda mais elevado de influência, a mente inconsciente, que absorve e contrai a maior parte das informações captadas pelos órgãos sensitivos (97%, segundo os neurocientistas), influencia, absolutamente, o modelo e a efetividade da comunicação emanada ao destino apto e escolhido pelo emissor, superficialmente.
Fatidicamente, não adianta negligenciar a inconsciência subjetiva das informações, aparentemente escondidas em camadas subterrâneas do cérebro do emitente, pelo fato deste (conteúdo escamoteado) emergir à mensagem dissipada, seja por vontade própria ou mesmo involuntariamente pelo canal remetente.
Com efeito, as informações e a comunicação nunca serão, plenamente, parciais, refletindo, consequentemente, como um objeto espelhado, as emoções, os sentimentos, as informações retidas no cérebro abdominal e relocadas à mente inferior, os estados positivos ou negativos cerebrais, a consciência ou à própria inconsciência relacionada à personalidade emissora.
Talvez a imparcialidade comunicativa ocorra apenas quando o Ego (personalidade) alcance o grau máximo de individuação e integralidade em todos os seus níveis quânticos, conscientes e inconscientes, sob uma única e consistente égide evolutiva.
Enquanto não se atinge este patamar, vale destacar o valor da consciência, lucidez e discernimento em todo e qualquer ato de comunicação, seja em pensamento, diálogos mentais, conversas banais, oralidade, escrita, condução de reportagens, produção de artigos, representação audiovisual ou qualquer meio telecomunicativo, ressaltando que o emissor, seja em nível consciente ou estado de inconsciência, repercute a própria personalidade, seus níveis e instâncias, padrões de energia, estados mentais e emoções na elaboração e transmissão da mensagem.
Sejam, enfim, todos, conscientes e despertos para a comunicação consciente e inconsciente.
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