São Paulo – SP 7/6/2021 –
Para proteger a população das doenças, que muitas vezes podem levar a óbito, só há uma maneira segura e eficaz: a vacina. Trata-se de uma questão de saúde pública que envolve toda a sociedade.
Muitas doenças são transmissíveis entre indivíduos, e a vacina quebra esse ciclo de transmissão, abrindo novas perspectivas de saúde. Elas agem no organismo de forma preventiva, estimulando o sistema imunológico contra os agentes agressores.
A importância da vacinação é tão grande que algumas doenças foram erradicadas graças à sua ação imunizante. A varíola e a poliomielite (causa da paralisia infantil) são exemplos clássicos de endemias que, historicamente, causaram inúmeros transtornos às populações, e que deixaram de registrar casos desde a década de 80 graças às campanhas de vacinação.
Há cerca de 10 anos, houve a pandemia da gripe A H1N1 que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), fez mais de 200 mil vítimas em 214 países. Na época, o acesso da população às vacinas foi um divisor de águas para o controle da doença, que teve seu fim anunciado pela agência 14 meses depois.
Hoje em dia, a vacinação se mostra uma importante arma no combate a doenças, especialmente em decorrência da pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus, cujos tratamentos ainda estão sendo estudados e a prevenção mais eficaz é a vacina.
Para que as vacinas possam cumprir o seu papel, é fundamental que elas mantenham sua integridade e todos os níveis de qualidade, sem perder nenhuma propriedade.
Fazer com que mantenham o padrão e todos os protocolos de segurança e qualidade são desafios para a indústria farmacêutica na produção de qualquer vacina. No caso das vacinas de prevenção à Covid-19, esses desafios se potencializam ainda mais.
Vacinas são altamente sensíveis às variações climáticas. Isso requer uma atenção redobrada das pessoas responsáveis pelo seu manuseio. Caso as condições de clima, ou seja, temperatura e umidade, não sejam ideais, as vacinas poderão sofrer alterações em sua composição, o que poderá significar seu descarte.
Durante toda a cadeia produtiva, os cuidados com os níveis de umidade e temperatura devem ser verificados e monitorados. Isso deve ser observado nos laboratórios de testes e fabricação, transporte, centrais de armazenamento, distribuição e também nas salas de vacinação.
Vacinas jamais devem ser expostas a umidade fora do padrão estabelecido pelo fabricante. Caso isso ocorra, pode haver mudanças na coloração, diminuição de validade e perda de eficácia.
Através da RDC 197, de 26/12/2017, a Anvisa determina os padrões de controle sobre temperatura e umidade que devem ser obedecidas no caso de vacinas.
O desumidificador de ar é o equipamento que realiza o controle da umidade de vacinas, em todas as suas fases, da fabricação, passando pelo transporte, armazenamento até a sua aplicação.
Uma das soluções para manter a integridade e qualidade das vacinas é o Desidrat, da Thermomatic. O equipamento retira o excesso de umidade do ambiente, assegurando assim a integridade da vacina. Além disso, é capaz de atender todos os estágios da cadeia produtiva, controlando e monitorando a umidade em tempo real, garantindo sua validade e confiabilidade.
Para saber mais sobre o controle de umidade em vacinas, basta acessar:
https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-para-industria/controle-de-umidade-em-vacinas.html
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