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Consórcio: solução para modernizar máquinas no agronegócio

Modalidade afasta o cliente das altas taxas de juros

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15/10/2020 –

O mês de agosto foi positivo para o agronegócio brasileiro. Segundo informações do Ministério da Agricultura, as exportações do setor alcançaram U$ 8,91 bilhões, apresentando alta de 7,8% se comparado com o mesmo período de 2019. Os números positivos animam o mercado de consórcio de máquinas e implementos agrícolas. Segundo dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC, a modalidade cresceu cerca de 68,2% nos últimos cinco anos.

Durante a pandemia do novo coronavírus, o Consórcio Nacional Bancorbrás apresentou alta de 39% na venda de cartas de crédito para aquisição de maquinário agrícola. “O setor do agronegócio não parou durante esse período e para atender as demandas do mercado, empresários e produtores modernizaram suas máquinas e seus negócios”, comenta José Climério Silva de Souza, Diretor Executivo da empresa.

O consórcio permite que os clientes escolham o valor da carta de crédito de acordo com o seu poder de compra. O Consórcio Nacional Bancorbrás oferece planos de até 100 meses para aquisição de máquinas agrícolas. “A modalidade afasta o consorciado das altas taxas de juros, sem prejudicar o planejamento financeiro da família e dos negócios”, afirma José Climério. Os clientes podem ser contemplados por meio de sorteios mensais e também por meio de lances livres e fixos, podendo, ainda, abater da carta de crédito parte do valor do lance ofertado.

Para mais informações basta acessar o site www.bancorbras.com.br/consorcios ou ligar para 3004-6863 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-726-8484 (demais localidades).

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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