Segundo dados da PMI (Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário), realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis junto às incorporadoras associadas, foram comercializadas 6.773 unidades residenciais novas em maio na cidade de São Paulo (SP).
No quinto mês do ano, o VGV (Valor Global de Vendas) totalizou R$ 4.049,1 milhões – valores deflacionados pelo INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção), da FGV (Fundação Getúlio Vargas), com referência de maio de 2023.
De acordo com o levantamento, as vendas totalizaram 71.229 unidades no acumulado de 12 meses (junho de 2022 a maio de 2023), com VGV de R$ 36.133,30 bilhões – valores deflacionados pelo INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção), da FGV, com referência de maio de 2023.
Ainda segundo o balanço da Secovi-SP, o indicador VSO (Vendas Sobre Oferta), que analisa a taxa de vendas em relação à soma de unidades disponíveis, chegou a 9,6% no mês em estudo e 52% em 12 meses. Como a maior cidade da América Latina, o mercado imobiliário da capital paulista é considerado o maior do país.
Nesse panorama, Mario Guaranha, gerente geral de vendas da Auxiliadora Predial – empresa imobiliária com estrutura de vendas, aluguel e gestão condominial no Brasil -, destaca que o corretor de imóveis desempenha um papel de destaque no mercado imobiliário, como o profissional responsável por intermediar negociações de locação, compra e venda de imóveis comerciais e residenciais.
A profissão é fiscalizada pelo COFECI (Conselho Federal de Corretores de Imóveis), órgão de âmbito federal, criado para organizar a categoria e impedir o mau exercício da atividade. Para atuar como corretor de imóveis, os profissionais devem possuir inscrição no CRECI (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) de seu estado, uma vez que o órgão representa a Autarquia Federal.
Guaranha ressalta que, além de possuir a devida inscrição no CRECI, e a capacitação necessária para atuar no setor, um corretor deve observar uma série de elementos antes de escolher a imobiliária ideal para trabalhar de forma assertiva. “O corretor deve analisar fatores como força da marca, volume de estoque, estratégia de marketing, força do setor do jurídico e qualidade do site”, afirma.
Além disso, prossegue, é necessário validar se os valores e a visão da empresa são coerentes com os seus próprios valores e visão.
Para o gerente geral de vendas da Auxiliadora Predial, também é importante avaliar com profundidade a liderança da empresa, visto que os movimentos e mudanças irão partir dessas pessoas.
“O corretor deve ter claro quais são os objetivos da imobiliária a longo prazo e, por fim, também é fundamental avaliar o quanto a imobiliária valoriza a figura do corretor de imóveis através de suas ações”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: https://www.auxiliadorapredial.com.br/
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