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Cresce o número de pessoas interessadas em investir na renda variável

Segundo dados da B3, o número de pessoas físicas investindo na bolsa de valores disparou em 2020

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São Paulo, SP 29/9/2020 – “O Investidor10 surgiu justamente em um momento no qual se observa um crescimento exponencial no número de investidores pessoa física na Bolsa de Valores.

Segundo dados divulgados no final de agosto pela B3, o número de CPFs, ou seja, pessoas físicas cadastradas na Bolsa de Valores brasileira está muito próximo de alcançar a marca dos 3 milhões.

Observando a evolução no número de investidores pessoas físicas, divulgado mensalmente pela B3, é possível concluir que o crescimento na procura do investidor brasileiro pelas opções da renda variável se deu principalmente em virtude da pandemia e da significativa queda de rentabilidade dos ativos da renda fixa.

Para que se tenha uma ideia em relação à magnitude do crescimento no número de pessoas físicas operando na Bolsa de Valores em 2020, basta observar os números. Em dezembro de 2019, por exemplo, a Bolsa de Valores contava com pouco mais de 1,6 milhão de CPFs cadastrados, contra pouco mais de 2,9 milhões no final do mês de agosto deste ano. A estimativa é de que até o final do ano, esse número supere a marca dos 3 milhões de pessoas.

Outro fato relevante a se observar, é que em julho deste ano o volume da negociação de ações por investidores pessoa física, superou o volume de negociações dos investidores institucionais, como fundos e seguradoras. Em julho, do volume total de transações realizadas na B3, 26,9% partiu de investidores pessoa física, contra 23,9% dos investidores institucionais.

No entanto, a pandemia e a menor rentabilidade dos ativos de renda fixa, como os CDBs e o Tesouro Direto parece não ser o único estímulo para que cada vez mais pessoas se interessem pela Bolsa de Valores. A democratização do acesso à informação, a expansão das plataformas digitais e o crescimento de fintechs que ajudam o investidor a tomar decisões mais assertivas e se sentir mais seguro em meio a um mercado que até pouco tempo atrás era desconhecido de muitos, certamente também tem a sua contribuição.

A fintech Investidor10 por exemplo, chegou ao mercado com a proposta de auxiliar o investidor nas suas tomadas de decisões, por meio da disponibilização gratuita de indicadores importantes sobre as principais ações do mercado e a divulgação de conteúdos de alta relevância para o investidor.

Segundo Marcos Magalhães, CEO do startup, a plataforma surgiu justamente para atender uma demanda cada vez maior de pessoas interessadas em informações e indicadores que as auxiliem em suas decisões em termos de investimentos. Veja a sua declaração:

“O Investidor 10 surgiu justamente em um momento no qual se observa um crescimento exponencial no número de investidores pessoa física na Bolsa de Valores. Nesse cenário, tivemos a percepção de que muitos desejavam investir em ações, mas não sabiam exatamente por onde começar, como analisar uma ação e quais indicadores observar. A nossa proposta é democratizar e facilitar as análises e a obtenção de informações sobre as ações mais importantes do mercado.”

Assim, como o Investidor 10, outras fintechs estão chegando ao mercado, contribuindo para a democratização da renda variável brasileira e consequentemente para o crescimento da Bolsa de Valores. Para os próximos meses, a expectativa é positiva e a procura do brasileiro por ativos mais rentáveis deve continuar em alta.

 

Website: https://www.investidor10.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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