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Dark Kitchens: a tendência de mercado para 2020

As chamadas cozinhas fantasmas é o mais novo modelo de negócio que promete gerar mais eficiência operacional para o setor de food service

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São Leopoldo, Rio Grande do Sul 17/1/2020 – Esse com toda a certeza é um dos futuros das alimentação não apenas no Brasil.

Uma das maiores apostas para o mercado de food service em 2020 são as Dark Kitchens. O setor que está em pleno crescimento, aposta nas cozinhas fantasmas para dinamizar suas operações, gerando mais renda e menos desperdício de tempo para o empresário. 

A tendência é que cada vez mais os tradicionais restaurantes percam suas “salas de jantar” e deem lugar para cozinhas focadas em atender apenas no formato de delivery. O mercado de comida fora do lar, segundo a Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel), promete movimentar mais de R$ 18 bilhões durante este ano. 

Os donos de restaurantes que investirem na área deverão estar preparados para abraçar a grande quantidade de pedidos que irão chegar. Para isso, buscar um sistema para delivery eficiente será necessário para evitar erros de redigitação e otimizar as operações do negócio.

O que são “Dark Kitchens”?

Quem já ouviu falar de Dark, Cloud ou Ghost Kitchens não deve se preocupar, elas são todas iguais. O termo em inglês pode ser facilmente traduzido para cozinha fantasma, ou seja, um restaurante que atende apenas delivery. Estas lojas, não possuem um espaço para o consumidor retirar ou escolher seu prato, eles são apenas entregues na porta da casa de cada um deles. 

A origem destas cozinhas são por causa da forma que foram montadas pela primeira vez: Dentro de contêineres sem janelas para manter a operação de forma fechada e sem acesso ao público. Um diferencial importante das “clouds kitchens” é que um grupo de restaurantes (sem ligação nenhuma) pode operar na mesma cozinha compartilhada, com o objetivo de otimizar os custos de produção e preparar alimentos em larga escala.

Por consequência, isso gera economia para os empresários. No Brasil, as cozinhas fantasmas ainda estão ganhando espaço. Mas devido ao alto crescimento do setor de alimentação fora de casa, a cada dia milhares de “darks kitchens” são abertas com foco nos aplicativos de delivery como iFood, Uber Eats, Rappi, entre outros mais regionalizados.

Um exemplo é a Digital Restaurant de São Paulo, uma startup gestora de dezenas de restaurantes voltados exclusivamente ao delivery via aplicativos. Para o co-founder do Sistema Saipos, Anderson Onzi, esta modalidade de venda será uma das maiores tendências para o mercado em 2020. “A Digital otimizou muito sua produção, organização e despacho de pedidos através do nosso sistema para gestão de restaurantes. Eles liberam mais de 1000 pedidos por dia. Com a nossa ferramenta, assim que um pedido chega pelos aplicativos ele é importado de forma automática, enviando os pedidos para o KDS (Kitchen Display System) dando agilidade na produção do restaurante. Além disso, no momento em que o motoboy chega para retirar o pedido, há um monitor no qual ele consegue acompanhar se está pronto ou ainda em preparo, o que aumenta a eficiência do atendente em relação ao entregador.  Esse, com toda a certeza, é um dos futuros das alimentação não apenas no Brasil.”

Sistema Saipos

Mais do que nunca, se faz necessário um sistema para fazer a gestão do restaurante, desde o momento de abertura do negócio. É preciso se manter atualizado em relação às tecnologias e integrações que estão surgindo, fazendo com que se possa produzir cada vez mais com cada vez menos pessoas e custos. Por isso, invista em um sistema para delivery de qualidade e que tenha integração com iFood, Uber Eats, Rappi entre outros. 

O Controller da Digital Restaurant, Diego Freitas destaca a importância que o Saipos tem para a empresa. “Sabemos que o sistema é o pilar da empresa. A Saipos nos ajuda internamente garantindo essa agilidade no atendimento do pedido. Inicialmente, nós começamos no papel. Nós conseguimos colocar monitores na cozinha e isso gerou agilidade do pessoal da cozinha sem ter que colocar o papel pra funcionar.”

A Saipos é uma startup brasileira que atua com o desenvolvimento de software para gestão de restaurantes. Ela nasceu com a motivação de mudar a forma que é feita a operação dos restaurantes. Com um sistema simples, ágil e inteligente a plataforma é uma ferramenta completa para restaurantes – que pode ser adequada conforme as necessidades do negócio. Um dos únicos do mercado que garante a integração com os principais aplicativos de delivery do Brasil. 

Além disso, possui funções que irão otimizar o tempo da operação do seu negócio, como: gestão de cardápio, financeira, controle de estoque e a emissão de diversos relatórios para gerar mais tempo ao empresário.

 

Algumas das funcionalidades do sistema:

  • Sistema Delivery: Integração completa com os principais sistemas de venda online: iFood, Rappi, Uber Eats, Delivery Direto, Delivery App Neemo, entre outros;
  • Monitor para motoboys: Monitor para entregadores dos apps controlarem se o pedido está pronto ou não. Sem atrapalhar sua operação;
  • Monitor na cozinha: Faça a gestão dos pedidos na cozinha através de um monitor – KDS/TRP;
  • Sistema na Nuvem: Uma solução na nuvem e dashboards intuitivos. Você pode ter o controle do seu negócio de qualquer lugar;
  • Suporte: Atendimento para os clientes todos os dias da semana, inclusive feriados das 10h30 às 23h30;
  • Módulo offline: Continue a registrar vendas mesmo que a conexão com a internet seja perdida.

Saipos mais sobre o Sistema Saipos em https://saipos.com/

Website: https://saipos.com/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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