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Dispositivos antimicrobianos ajudam a proteger profissionais de saúde e pacientes

Leitores de código de barras contam com material especial composto de plástico e íons de prata que impedem o crescimento de bactérias e vírus causadores de doenças

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14/4/2020 –

Nunca foi tão importante reduzir o risco de contrair uma doença infecciosa quanto neste momento de pandemia do novo coronavírus. Como estas doenças geralmente se espalham por gotículas contaminadas no ar e nas superfícies, os centros para controle e prevenção de doenças enfatizam a higiene das mãos e o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) em suas diretrizes para proteger os profissionais de saúde e seus pacientes.

Uma das formas de ajudar a proteger os profissionais da saúde da linha de frente é escolher instrumentos e dispositivos móveis desenvolvidos especificamente para repelir e combater doenças infecciosas. Trata-se de algo particularmente importante quando falamos de dispositivos móveis que transitam de sala em sala com enfermeiros e médicos. Isso porque, mesmo que um dispositivo seja dedicado a apenas uma unidade de saúde que trata de doenças infecciosas, a exposição adicional à mesma doença pode aumentar as consequências negativas para os pacientes. Ou seja, a higiene não é uma opção – é uma prioridade.

“Para garantir que essa prioridade seja totalmente atendida, os leitores de código de barras para a área da saúde da Datalogic foram projetados com o uso de um material especial composto de plástico e íons de prata que impedem o crescimento de bactérias e vírus causadores de doenças”, explica Fabio Lopez, Country Manager da Datalogic para Brasil e Sul da América Latina. O efeito oligodinâmico da prata danifica as principais enzimas nas membranas celulares dos patógenos, matando-as e diminuindo a propagação infecciosa. Dessa forma, esses aditivos reduzem o risco de bactérias e outros germes permanecerem nos dispositivos e serem transmitidos entre pacientes e profissionais de saúde.

Além de conter materiais antimicrobianos, os gabinetes dos leitores de código de barras e computadores móveis voltados a área da saúde da Datalogic são projetados para resistir a desinfetantes agressivos utilizados por hospitais. Os gabinetes podem suportar as várias limpezas exigidas diariamente por protocolos-padrão de higiene hospitalar. Ao contrário dos dispositivos de consumo, por exemplo, que podem facilmente ser danificados por produtos de limpeza.

Os computadores móveis da Datalogic oferecem, ainda, dois recursos adicionais para uma utilização fácil e eficaz em ambientes de saúde: carregamento sem fio e design ergonômico. O carregamento sem fio aborda o ponto de falha número um de todos os dispositivos sem fio: contatos de carregamento oxidados. A eliminação de contatos resulta em maior confiabilidade, maior vida útil do dispositivo e menor custo total de propriedade, devido ao número reduzido de falhas. Este tipo de carregamento também elimina o risco de acúmulo de poeira e crescimento microbiano. Já o design ergonômico dos dispositivos, garante que eles se encaixem facilmente em carrinhos de equipamentos médicos e hospitalares, e reduz o cansaço físico associado a ações repetidas de leitura.

No atual sistema de saúde, os computadores móveis e leitores de código de barras desempenham um papel importante no controle de infecções e na segurança do paciente. Eles garantem a identificação correta do paciente, ajudando a reduzir a propagação de doenças infecciosas. Ao implantar dispositivos com proteção antimicrobiana e preparados para uso de desinfetantes, além de incorporar a tecnologia de carregamento sem fio, os hospitais também podem melhorar a produtividade e reduzir o risco de infecções secundárias.

Website: https://www.datalogic.com/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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