São Paulo, SP 14/12/2020 – “Os associados devem checar se os protocolos sanitários e de segurança foram implementados e, sobretudo, se estão sendo seguidos da forma correta”
Desde o início da pandemia de COVID-19, em março, criaram-se expectativas e dúvidas sobre a reabertura da economia, já que seria necessária uma série de readequações não só nas medidas de higienização, mas também na infraestrutura de comércios, bares, restaurantes, hotéis e outros locais de convívio social, como escolas, universidades, clubes sociais e esportivos e centros de eventos e exposições. Com a retomada gradual das atividades, as pessoas voltaram a frequentar locais que antes faziam parte da rotina — especialmente aqueles relacionados ao lazer e prática esportiva, como os clubes.
Principalmente em cidades que não são litorâneas, esses espaços suprem a necessidade de lazer ao ar livre, com suas piscinas e espaços arborizados para a prática de exercícios, colaborando para manter em dia a saúde física e mental de adultos e crianças. No entanto, para fazer uso desses espaços, é preciso ficar atento. “Os associados devem checar se os protocolos sanitários e de segurança foram implementados e, sobretudo, se estão sendo seguidos da forma correta”, alerta Alessandra Costa, CEO da APCER Brasil — empresa que integra o grupo português APCER.
Segundo Alessandra, apesar de cada município ter autonomia para criar seus protocolos de reabertura, de forma geral, deve-se observar as seguintes ações:
– Disponibilizar material informativo para sócios e colaboradores, com orientações preventivas a serem adotadas nos ambientes de trabalho, nos locais públicos e no convívio familiar e social.
– Incentivar a lavagem das mãos e o uso de álcool em gel 70% por parte dos associados e colaboradores, por meio de cartazes afixados nas paredes, banners, folders, e-mails aos associados, áudios ou quaisquer outros meios digitais.
– Instalar dispensadores de álcool em gel 70% em pontos estratégicos, como portarias de acesso, entradas e saídas, espaços de grande circulação, locais de atividades esportivas e culturais, bares e restaurantes, áreas de convivência e em local próximo aos bebedouros.
– Orientar quanto à obrigatoriedade do uso de máscaras por todos os colaboradores e sócios, especialmente nas reuniões e nos ambientes compartilhados.
– Interromper o uso de bebedouros de água potável por ingestão direta, liberando apenas os dispositivos de acionamento de água para a utilização de copos descartáveis e garrafas próprias.
– Realizar a medição de temperatura dos associados e colaboradores antes de ingressarem no clube.
– Demarcar, no chão, as posições das filas, com no mínimo 1,5 metro de distância entre as pessoas.
– Organizar o layout dos espaços e equipamentos para facilitar o distanciamento entre pessoas.
– Limitar a quantidade de pessoas em espaços fechados, utilizando como referência a medida 6 m2 por pessoa (capacidade máxima de pessoas no local, com segurança).
– Manter todos os ambientes do clube ventilados.
– Reforçar a limpeza de objetos tocados com frequência, como pias, torneiras, maçanetas, bancadas, mesas, cadeiras, elevadores e corrimãos.
– Todas as lixeiras, em especial as dos banheiros, devem ser recolhidas com mais frequência.
Certificação: como transmitir mais confiança ao público
Além da correta implantação das normas sanitárias e de distanciamento social os clubes precisam criar estratégias para que a divulgação dessas ações seja feita de forma transparente e assertiva. Desta forma, com o objetivo de auxiliar esses importantes espaços de lazer, o grupo português APCER passa a disponibilizar no País a marca COVID SAFE para os estabelecimentos que estiverem em conformidade com os protocolos de segurança e saúde para a continuidade de suas atividades.
O serviço — já aplicado em Portugal, país considerado exemplo no combate à pandemia — é um selo de certificação que considera mais de 300 parâmetros de instalações e infraestrutura, baseados nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Ministério da Saúde, além de legislação específica definida por cada estado e município, no contexto da pandemia da COVID-19.
De acordo com a CEO da APCER Brasil, a marca COVID SAFE permite mostrar à sociedade a preocupação da organização com seus colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros, por meio do respeito à saúde e segurança de todos. “Neste cenário atual, o momento da retomada passa a ser desafiador e estar preparado é exigência fundamental. Todos têm uma obrigação maior com a questão da higienização e é preciso colocar os novos protocolos em prática. A certificação COVID SAFE reconhece todo o esforço que a instituição teve para garantir a retomada de sua atividade em segurança, reduzindo os riscos e atuando com responsabilidade”, explica Alessandra.
O serviço COVID SAFE é aplicável a negócios de qualquer porte. A certificação também pode ser um ponto positivo na comunicação entre a organização e o seu público. “O serviço funciona como um selo de qualidade. O clube que possui a certificação pode colocar a marca COVID SAFE em qualquer ambiente de suas instalações, como porta de entrada, recepção, banheiros e em todas as suas ferramentas de comunicação com o público, como site, folders, newsletters e redes sociais. Identificar visualmente que aquele local está totalmente adequado às normas exigidas, traz mais segurança e tranquilidade para o lazer em família”, esclarece a CEO da APCER Brasil.
O processo de verificação é feito em quatro passos: planejamento da auditoria; auditoria de verificação; análise e aprovação do relatório; e atribuição da marca COVID SAFE e declaração de conformidade. É importante frisar que a APCER realiza a verificação COVID SAFE de forma independente, com a disponibilização de auditores in loco, utilizando uma metodologia rigorosa, que visa criar confiança em tempos de incerteza e em um momento essencial para a retomada.
Website: http://www.apcergroup.com
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