As embalagens de papel crescem como uma alternativa sustentável no e-commerce neste final de ano e para 2024, de acordo com a SEE, empresa especializada em embalagens. Isso porque, de acordo com um levantamento interno, dos players que buscam por sustentabilidade em embalagens para o e-commerce, metade têm apostado no papel, enquanto a outra metade busca soluções com conteúdo reciclado.
A SEE, que desenvolveu o plástico bolha e hoje conta com portfólio crescente de soluções de plástico e papel para o mercado do e-commerce, revela que atualmente as empresas estão diversificando os materiais de embalagem em prol de uma operação mais sustentável.
A Gerente de Marketing de Protective Packaging da SEE para América do Sul, Erika Martínez, explica que o cenário é um reflexo do movimento vivido pelo e-commerce em direção a operações que colaboram para uma economia circular. “Sem dúvida, a busca por uma operação mais segura e ao mesmo tempo sustentável é o que tem feito o varejo evoluir na maneira de proteger as mercadorias em suas jornadas até o cliente. Hoje no Brasil temos uma cadeia de reciclagem de papel muito mais evoluída que a do plástico, o que potencializa a reinserção deste material no processo produtivo”, comenta. Segundo dados compilados pelo CEMPRE, a taxa de reciclagem do plástico no Brasil é de 23%, enquanto a do papel chega a 66%.
A executiva pontua ainda que a evolução do papel como embalagem não invalida os esforços de uso de plástico reciclado, pois o mercado demanda diferentes categorias de proteção e o plástico continuará sendo extremamente necessário. “Quando falamos sobre a escolha da melhor embalagem, junto como material é importante que se avalie sua capacidade de resistência, seu impacto na cubagem e na experiência de unboxing e descarte realizado pelo cliente”, explica.
Além das caixas de papelão, o papel está presente em soluções para amortecimento e preenchimento de espaços vazios, e ainda, envelopes, conhecidos como mailers, que contam com sistema de bolhas de papel. Esta categoria de mailer elimina a necessidade de materiais de preenchimento e pode substituir as caixas de papelão, influenciando na redução de cubagem e custo de frete. “Estes envelopes atendem tranquilamente segmentos como vestuário, saúde, beleza e eletrônico; todos mercados aquecidos para as compras neste fim de ano”, comenta Martinez.
Por fim, a especialista acrescenta que soluções funcionais de papel, como os envelopes, tendem a favorecer a eficiência operacional dos fullfilments, podendo tornar a operação até três vezes mais ágil do que um processo com caixas, já que demanda menos procedimentos. “Acredito muito que daqui para frente deve crescer ainda mais a busca por opções de papel que otimizam material e entregam alta resistência e proteção. Afinal, essa é uma combinação certeira para atender as demandas de agilidade, experiência do cliente e sustentabilidade”, finaliza Martinez.
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