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Emissão de GNRE é essencial para vendas na Black Friday

Há poucos dias da Black Friday de 2022 (que está marcada para o dia 25/11), os preparativos para vender na data estão a todo vapor. As empresas ao redor do país precisam se atentar para a emissão e pagamento da GNRE para evitar problemas fiscais.

Entender como funciona a GNRE é uma das necessidades das empresas que fazem entregas de outros estados do país, ou seja, interestaduais. A Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) é um documento que foi criado em 2016 para recolhimento de tributos estaduais de contribuintes que vendem produtos para outros estados.

Ou seja, para que a mercadoria não seja retida ao transitar de um estado para outro, é preciso que esse documento seja emitido. Ela foi criada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para facilitar a arrecadação dos impostos no país.

De acordo com Leandro Pasklan, coordenador comercial da Online Applications, é muito importante emitir e pagar o documento para manter a organização de acordo com as obrigações fiscais.

A empresa que vende produtos para estados diferentes é a responsável por emitir a GNRE. Mesmo assim, o recolhimento do imposto varia, de acordo com a Emenda Constitucional nº 87 de 2015: se o destinatário contribui ao ICMS, ele recolhe; se não for contribuinte, o recolhimento deve ser feito pelo remetente.

A GNRE é obrigatória e precisa ser emitida e paga sempre que exista o transporte de mercadorias para estados diferentes da empresa. De acordo com Pasklan, “a não emissão, ou não pagamento do documento, pode acarretar muitos problemas para o negócio. Cargas podem ser apreendidas e multas podem ser aplicadas caso isso aconteça”.

Portanto, é importante se atentar à emissão do documento e garantir que a empresa não tenha problemas na Black Friday deste ano.

Como emitir e pagar a GNRE?

“A tecnologia é uma das principais aliadas de todo o processo logístico e fiscal. Atualmente existem plataformas que emitem o documento com rapidez e segurança”, comenta o coordenador comercial.

Além disso, Pasklan completa que “hoje, a tecnologia é capaz de levar mais controle para os processos fiscais e ajuda a prevenir inúmeros problemas como a redução de erros de preenchimento manual e duplicidade de documentos”.

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