20/4/2021 –
De acordo com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 13% da população está desempregada – muitos, em decorrência da pandemia da COVID-19. Sendo assim, o empreendedorismo se apresenta como uma opção de manutenção de renda durante a crise sanitária, humanitária e econômica.
O que chama a atenção é o fato do desejo de empreender já ser realidade para os brasileiros: tornar-se o próprio chefe apareceu em quarto lugar na lista de desejos pessoais do relatório anual do GEM, Global Entrepreneurship Monitor, realizado em conjunto com o SEBRAE no ano de 2019.
Ainda segundo relatório anual do GEM, o Brasil bateu recorde com maior número de novos autônomos e empreendedores nos últimos 20 anos em 2020, onde cerca de 25% da população adulta tenha adotado o formato de trabalho.
Seja por necessidade ou vontade, não restam dúvidas: o empreendedorismo se disseminou nos últimos anos. São mais de 7,5 milhões de micro e pequenas empresas, que representam 99% dos negócios privados e 30% do PIB do país, segundo dados do Portal do Empreendedor.
Dessa forma, entende-se que o empreendedorismo não só cresceu como formato profissional, como também se solidificou como solução para brasileiros. Entretanto, é preciso entender que para obter sucesso nos negócios, é preciso ter estratégia e apoio especializado.
Empreendedorismo na pandemia
“É impossível falar de qualquer negócio durante a pandemia e não falar de tecnologia. Seja qual for o formato e o segmento do seu negócio, a adaptação para o virtual tem sido uma exigência para manter as portas abertas”, diz Robson Gimenes, sócio-fundador da Contábil Fácil. Segundo dados da Anatel, houve aumento de 50% no uso da internet desde o início do isolamento social.
Isso porque o mundo virtual alcança mais pessoas, assim como divulga e facilita o contato com o consumidor final. Segundo o SEBRAE, 59% das empresas já utilizam os canais digitais em maio de 2020, mas, atualmente o percentual chega a 67% para as micro e pequenas empresas.
Entre os empresários, o crescimento não é diferente, 16% passaram a vender por meio das ferramentas on-line desde o início da pandemia no Brasil. Mas não é apenas a presença virtual que o empreendedor precisa para crescer: cuidar da parte financeira é indispensável.
“Seja para investir, construir, tomar decisões, cuidar do estoque, repor matéria-prima, contratar e pagar funcionários, a contabilidade está presente. Por isso, o momento de escolher quem será o responsável por essa parte do negócio é tão importante. Ter acesso digital a este serviço também é importante no momento atual, afinal, existem limitações”, afirma Robson.
Olhando para o mercado atual e suas necessidades, nasceu a Contábil Fácil. Com serviço totalmente digital e demonstrações disponibilizadas por dashboard, a contabilidade oferece suporte on-line, abertura de empresa e conteúdos com temas empresariais gratuitos, contabilidade consultiva e digital com apenas alguns cliques.
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