A matriz energética mundial é composta majoritariamente de combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural). A combustão desses materiais gera emissão de diversos gases poluentes na atmosfera, entre eles o dióxido de carbono, considerado o principal agente de intensificação do efeito estufa e do consequente aumento do aquecimento global.
Um relatório da World Meteorological Organization (Organização Meteorológica Mundial) estima que, entre 2023 e 2027, o planeta atingirá níveis recordes de temperatura, ultrapassando o limite de 1,5°C de aquecimento global. O aumento da temperatura global pode trazer consequências gravíssimas, como alterações climáticas, extinção de espécies e prejuízos à vida humana.
Esse cenário evidencia a urgência em reduzir drasticamente a emissão de gases de efeito estufa, partindo da mudança da matriz energética dominante para uma matriz renovável, isto é, que utiliza recursos naturais, focada na baixa ou nula emissão de carbono. Para que ocorra essa mudança, no entanto, são necessários esforços conjuntos de governos e instituições.
Jorge Moreno, Diretor de Novos Negócios da Tecnogera, empresa especializada em soluções completas em energia temporária e locação de equipamentos, afirma que a transição para uma economia de baixo carbono já é uma realidade em muitas corporações, que estão minimizando o uso de combustíveis fósseis e buscando investir em energias renováveis.
Moreno avalia que uma das formas de descarbonizar os processos industriais é por meio da eletrificação. “Por ser uma solução acessível a grande parte das empresas, o uso de energia elétrica proveniente de fontes renováveis apresenta-se como uma boa opção, que reduz a pegada de carbono e as despesas, e colabora para que as metas corporativas de sustentabilidade sejam alcançadas.”
A experiência da Tecnogera
O Diretor da Tecnogera conta que, considerando a necessidade de adequação ao processo de transição energética, a companhia optou por entrar no mercado de plataformas elevatórias – equipamentos utilizados para elevação de pessoas, em diversas frentes de trabalho – com uma frota 100% elétrica, movida à base de baterias de lítio.
“O resultado que obtivemos foi satisfatório e até surpreendente. A capacidade operacional do equipamento elétrico é a mesma em comparação com a de outros modelos, e fazemos o reaproveitamento das baterias de lítio após sua vida útil aplicando-a no armazenamento de energia e em segurança energética”, explica.
“Além disso, vimos todos os nossos colaboradores abraçando a causa, comprometidos com o processo de transição energética, orgulhosos de fazerem parte de um projeto maior, que é o de contribuir para o meio ambiente com práticas mais sustentáveis”, comemora Moreno.
Para saber mais, basta acessar https://www.tecnogera.com.br/