20/1/2021 –
Pensar em assistentes pessoais não humanos para automatizar tarefas, pouquíssimos anos atrás, parecia algo extremamente futurista e distante. Onde já se viu uma máquina respondendo perguntas ou mudando o canal da TV de forma coerente e, aparentemente, pensada?
Com uma nova década começando, conversar com telas vem se tornando prática natural, porque a humanidade já entendeu que a tecnologia ajuda a organizar o cotidiano de diversas maneiras.
Rotina é padrão. Uma pessoa acorda todos os dias no mesmo horário, toma banho, escova os dentes, alimenta-se no café da manhã com o noticiário à sua frente, e sai para o trabalho ou vai para o home office.
É aí que entra a inovação: pequenos dispositivos – para além da Siri do Iphone -, dotados de inteligência artificial, são capazes de otimizar algo muito valioso na atualidade: o tempo.
O que é um assistente pessoal virtual?
Os primeiros indícios dessa tecnologia no mundo surgiram em 1911, através de um artefato chamado Rádio Rex. Embora esse equipamento ainda não pudesse ser visto como um assistente pessoal, sua capacidade de ativação por voz pode ser considerada o início da caminhada para a tecnologia conhecida hoje.
Cinquenta anos depois, o Shoebox provou ser capaz de identificar 16 palavras pronunciadas e os números de 0 a 9. Já o reconhecimento digital da fala chegou às casas dos consumidores apenas na década de 90, como um recurso em computadores pessoais.
Mas foi a Apple, em 2011 e com seu Iphone 4S, a marca que voltou os olhos do globo terrestre para os assistentes pessoais. Eles foram pensados para automatizar tarefas e promover experiências únicas.
Das fáceis às mais complexas, assistentes pessoais virtuais dotados de inteligência artificial são perfeitamente capazes de executar de forma ágil, precisa e eficiente as atividades para as quais são treinados.
Eles podem sanar dúvidas, realizar ligações, verificar a previsão do tempo, tocar o despertador na hora exata que alguém precisar, achar um endereço e apontar o melhor caminho, entre milhares de outras funções, sem que sejam necessários outros dispositivos ou ferramentas que não sejam a voz e os smartphones.
Os assistentes pessoais virtuais não estão apenas nos smartphones
Com a Internet das Coisas popularizando-se em diversos países, foram lançados equipamentos que podem automatizar tarefas domésticas como acender luzes, abrir e trancar portas, ligar e desligar a Smart TV, controlar a temperatura ambiente e acionar qualquer eletrodoméstico.
Para fazer esse controle e automação, duas “engenhocas” já estão bastante famosas por aí:
O Google Home – com sua alta capacidade de aprendizado – promete ser a revolução da revolução.
O Echo Dot, da Amazon – compatível com uma diversidade incrível de aparelhos – traz a assistente Alexa, queridinha do momento.
O universo corporativo rende-se às vantagens de automatizar tarefas através de assistentes pessoais
Com a mudança no comportamento humano com relação à inteligência artificial, as empresas já começaram a enxergar nesta uma excelente maneira de realizar uma “reforma” digital profunda.
Os assistentes pessoais virtuais abriram portas para uma nova forma de relacionar-se com os públicos das organizações utilizando, por exemplo, os chatbots em diversos canais, estabelecendo a automação de processos de uma forma menos dura e mais amigável.
É possível desenvolver uma solução que contenha a exata personalidade de uma marca, e que converse com os usuários de forma fluída e humanizada. A partir disso, cria-se conexão, simpatia e retenção!
Startups como a InBot, têm equipes multidisciplinares preparadas para construir assistentes virtuais de acordo com as necessidades dos negócios. Com tecnologia própria, e sem usar Unidade de Resposta Audível (URA), essa é uma das empresas que desenvolve bots para multicanais, capazes de dialogar com os usuários de forma espontânea e consistente com relação à persona, posicionamentos e tom de voz das marcas.
Website: https://www.inbot.com.br
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