O Ensino a Distância (EaD) no Brasil teve início na década de 1990, com a oferta de cursos por meio de fitas VHS e apostilas impressas. Com o avanço da tecnologia, o EaD se expandiu, principalmente após a popularização da internet, que possibilitou o acesso à informação de forma mais rápida e eficiente.
Desde então, o EaD no Brasil tem crescido significativamente, com a oferta de cursos em diversas áreas do conhecimento, como administração, tecnologia, saúde e educação. Em 2021, foram mais de 3,7 milhões de matriculados em cursos a distância, segundo o Inep. O número representa 41,4% do total. Na série histórica destacada pela pesquisa (2011 a 2021), o percentual de matriculados em EaD aumentou 274,3%, enquanto, nos presenciais, houve queda de 8,3%.
Com a tecnologia avançando cada vez mais, o EaD tem se tornado uma opção viável para as empresas que buscam melhorar o desempenho de seus funcionários. Isso porque, além de ser uma forma de capacitação mais econômica, ela também permite que os colaboradores realizem os cursos no horário que for mais conveniente para eles, sem precisar se deslocar até um local específico.
“Com um sistema EAD de ensino você consegue produzir materiais de capacitação para grandes equipes de maneira que os receptores impactados por este conteúdo recebam a mesma mensagem, uniformizando os treinamentos da sua equipe. Esta pode ser uma saída muito útil quando a rotatividade de um time é muito alta”, afirma Maurício Ferro, empresário e advogado.
Com uma plataforma completa de Educação a Distância é possível fazer transmissões ao vivo e executar comunicados em vídeo com o corpo diretor para todos os colaboradores, sem tirar os executivos de suas salas.
“Além disso, ao considerar o treinamento de equipes para empresas grandes e que possuem sedes em diferentes cidades ou Estados, os treinamentos dos funcionários, franqueadores e até mesmo comunicados, podem ser otimizados com um sistema EaD de ensino”, avalia Ferro.
Mudanças com a pandemia
A pandemia de Covid-19, que teve início em 2020, impulsionou a EaD no Brasil, uma vez que muitas instituições de ensino precisaram se adaptar rapidamente à modalidade remota para garantir a continuidade das atividades acadêmicas. Com isso, a modalidade de ensino ganhou destaque e visibilidade.
“Com as restrições de locomoção e de contato social, setores indispensáveis tiveram que passar por adaptações. Uma das mais significativas ocorreu na educação, que passou a adotar o modelo de ensino a distância em praticamente todas as modalidades de educação, desde treinamentos básicos a mestrados e doutorados, passando pela realidade corporativa também”, conclui Ferro.
Para saber mais, basta acessar: www.mauricioferro.com.br
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