Transformar a tragédia que vitimou fatalmente 71 pessoas em fábula, como uma história infantil lida de pai para filho, com direito a começa pela característica frase “era uma vez”. Essa foi a missão da equipe de comunicação da Chapecoense ao produzir a edição de dezembro de seu informativo – revista disponibilizada integralmente na internet. Na história, os responsáveis pelo conteúdo enaltecem, um a um, todos os brasileiros que acompanhavam a delegação do clube para a final na Copa Sulamericana, na Colômbia. Mortos? Não! Foram, sobretudo jogadores e jornalistas, os convocados por Deus para uma partida no céu.
No texto que relata a história como ficção, o pai conta ao seu filho – torcedor da Chape – que Deus escolheu os melhores jogadores, comissão técnica, dirigentes e demais componentes do futebol para serem os campeões além do mundo. Com tantos destaques, 20 profissionais da mídia foram requisitados para cobrir todos os detalhes da partida divina, pois, segundo o relato, “aquele time, tão querido, seria alvo de muitos holofotes, afinal era favorito ao título do campeonato que jogariam no céu”. Isso porque toda a imprensa iria “disputar com afinco uma oportunidade de entrevista”. Para ajudar nessa tarefa e na divulgação dos bastidores da ação, ninguém melhor do que os dois assessores de imprensa do clube: Gilberto Tomás e Cleberson Silva.
Ao fim do conto, o personagem paterno relata que não aguentou segurar as lágrimas ao relembrar o caso fatídico e que seu jovem filho percebeu o ocorrido e perguntou qual seria o futuro da Chapecoense. Seguindo o estilo fantasioso da história construída, ele segue que, mesmo sendo especiais, os atletas Alan Ruschel, Follmann e Neto não foram convocados para o jogo no céu porque Deus os escolheu para outra nobre missão: servirem de motivação para a reconstrução do time. Ao jornalista Rafael Henzel, também escolhido por Deus para outra missão, caberia a responsabilidade de “contar essa página histórica”.
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