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Estoque e Armazém: como evitar prejuízos?

Ambientes de estoque e armazenagem são os mais afetados pelos danos causados pela alta umidade dentro de uma empresa. Mofo, bolor, corrosão e ferrugem são só alguns dos problemas relatados.

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São Paulo – SP 4/11/2020 –

Em 2020, o mercado de armazenagem foi ainda mais impulsionado pela crescente demanda do comércio eletrônico, especialmente em países emergentes tais como o Brasil, a Índia e a Malásia, de acordo com o relatório levantado pelo ReportLinker.

Para atender a essa demanda com produtos de qualidade, é preciso prezar por boas condições de armazenamento, e o controle da umidade é fundamental neste processo. Principalmente quando se trata de produtos perecíveis, como é o caso de alimentos. Mesmo produtos não perecíveis, são sujeitos à ação da umidade e necessitam de controle sobre ela, sob pena de sofrerem danos e se tornarem impróprias para o uso. 

É o caso, por exemplo, de móveis de madeira, cosméticos, medicamentos, artigos de couro e até mesmo objetos de metais. E ainda alguns produtos, que devido às suas características higroscópicas, estão mais suscetíveis aos danos causados pelo descontrole da umidade, como o mel, os grãos e o papel.

É essencial que todos os tipos de armazéns e estoques sejam protegidos dos efeitos da variação climática, para se prover total integridade dos produtos. Espera-se sempre que o produto no armazém mantenha a mesma qualidade com a qual foi produzido.

Órgãos fiscalizadores tais como a ABNT, CONAB, Embrapa, Anvisa e outros, estabelecem os níveis ideais para o armazenamento. O ambiente quando tem a umidade acima dos níveis recomendados, pode sofrer com a contaminação de ácaros, fungos e bactérias.

Ácaros e bactérias certamente podem afetar a saúde. Já os fungos, entretanto, podem representar também enormes prejuízos materiais. O bolor e, principalmente, o mofo são resultantes da proliferação desses microrganismos.

Acima de 70%, a umidade pode levar, inclusive, à corrosão de metais por conta dos processos de ferrugem que acontecem. Isso ocorre quando o ferro entra em contato com as partículas de água em excesso presentes no ar em razão da umidade.

Quando se fala de armazéns, refere-se à guarda de produtos, e estes, na maioria das vezes, estão embalados por caixas de papelão. E o papelão é mais uma das vítimas da umidade, pois se trata de um material altamente higroscópico, ou seja, com elevada capacidade de absorção de umidade. Estima-se que 80% dos produtos comercializados no mundo sejam embalados em papelão.

A única maneira de manter armazéns e estoques com total controle sob a umidade é contando com o apoio de desumidificadores.

Quando os desumidificadores Desidrat entram em operação, se exerce o controle da umidade, o que significa a garantia de integridade dos produtos. Ao combater a formação de microrganismos, como ácaros, bactérias e fungos, garantem salubridade ao ambiente. Além do mais, preserva-se a vida útil de equipamentos elétricos e eletrônicos. 

Os desumidificadores devolvem ao ambiente um ar muito mais puro. Também é possível contar com o auxílio dos modelos dessecantes, que operam em armazéns de baixas temperaturas, como no caso de laticínios e frigoríficos, e outros produtos que exigem refrigeração.

A adoção de equipamentos desumidificadores por condensação e dessecantes representa um custo-benefício que pode ser aferido a cada dia de uso.

A linha completa de desumidificadores da Thermomatic é ideal para operar nos mais diversos tipos de armazéns. Para saber mais sobre o controle de umidade em estoques e armazéns, basta acessar:

https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-para-industria/desumidificador-para-estoque-e-armazem.html

 

Website: https://www.thermomatic.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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