O ano de 2021 acabou em luto na imprensa e na política mato-grossense. Lino Rossi, de 64 anos, não resistiu à síndrome respiratória aguda e morreu na noite da última sexta-feira, 31 de dezembro. Ele estava internado na UTI de um hospital particular de Cuiabá — onde chegou a ser intubado.
Lino Rossi seguia ativo na imprensa de Mato Grosso. O comunicador apresentava um programa de rádio (Conti FM) e outro de televisão (TV Brasil Oeste). Na política, foi vereador da capital Cuiabá e deputado federal por dois mandatos consecutivos (1999 a 2006). Em 2018, candidatou-se pelo PV ao cargo de deputado estadual, mas não conseguiu se eleger, informa o site PNB Online.
A imprensa, a política e toda a sociedade mato-grossense perderam um grande homem
“Recebemos a notícia com muito pesar, porque Lino Rossi era um amigo e um grande jornalista. A imprensa, a política e toda a sociedade mato-grossense perderam um grande homem”, lamentou, em nota, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM). “Eu e Virginia estamos em oração para que Deus conforte a família e os amigos”, prosseguiu o mandatário do estado do Centro-Oeste.
Em 2007, Lino Rossi chegou a ser preso em virtude de operação liderada pela Polícia Federal. Segundo autoridades, o já ex-parlamentar teria recebido propina de R$ 3 milhões em compra de ambulâncias superfaturadas, no esquema conhecido como Máfia dos Sanguessugas, detalhou na ocasião o Congresso em Foco. Detido em 13 de agosto, o jornalista foi solto três dias depois. A prisão dele chegou a ser notícia no ‘Cadeia Neles’, programa que anos antes ele chegou a apresentar na afiliada da Record TV.
Um dia após a morte de Lino Rossi, outro jornalista brasileiro faleceu. Fundador do Sistema Regional de Comunicação (SRC), com atuação no interior de São Paulo e em Mato Grosso do Sul, Nivaldo Franco Bueno, de 76 anos, morreu em Araçatuba (SP). O empresário de comunicação estava em tratamento contra insuficiência renal.
Conglomerado idealizado por Franco Bueno, o SRC tem atuação multiplataforma. Atualmente, o grupo é composto por 10 emissoras de rádio, um jornal impresso diário, um portal de notícias, uma revista e um canal de web TV. A empresa de mídia passa a ficar sob os cuidados da viúva, Adeliz Regina, e os três filhos: Marcelo, Márcia e Alexandra, avisa o LR1.
Em Porto Seguro, no litoral sul baiano, a notícia do site Na Mídia News foi o assassinato de uma jornalista em plena noite de Réveillon. Juliana de Freitas Alves, de 41 anos, foi morta com três tiros na cabeça. Marido da jornalista, o engenheiro Reges Amauri Krucinski confessou o crime — e foi preso em flagrante por feminicídio, informa o G1.
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