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Excesso de umidade interfere no armazenamento de grãos

São Paulo – SP 2/7/2020 –

O Brasil é um dos maiores produtores de grãos do mundo, ao lado de Estados Unidos e China. Dentre os produtos de maior escala estão a soja, o café, o arroz e o feijão, embora pratique também outras culturas, como o milho.

A estimativa feita por entidades do setor é de que para o período 2019/2020 o país se aproxime dos 246 milhões de toneladas de produção. O que se verifica é que a produção brasileira vem de um processo de crescimento na sua produção ano a ano.

Para que não haja quebra na produção e que os grãos possam ser utilizados ou sirvam de matéria-prima para outros alimentos, de forma perfeita e íntegra, é fundamental que não sofram ameaças de intempéries ou outros fatores externos.

umidade tem sido motivo de dor de cabeça na fase de estocagem de grãos. Nem só a boa colheita determina o sucesso de uma safra, haja vista que o produto deve ser entregue nas condições e com a melhor qualidade ao seu comprador final. O sucesso na produção de grãos depende também do armazenamento correto da produção. São necessárias providências no sentido de controlar com rigor os níveis de umidade. Faz-se necessário entender que por suas características climáticas o Brasil apresenta alto grau de umidade em várias regiões do país. Soma-se a isso o fato de que grãos são altamente higroscópicos, ou seja, retém muita umidade.

São comuns casos em que os grãos têm que ser guardados em armazéns até a finalização do processo de comercialização. Muitas vezes essas transações duram meses. Daí a necessidade da conservação dos produtos com todas as suas características e qualidades.

Desde o início da estocagem, é importante que os grãos passem por um processo de secagem, para que sejam guardados com a umidade devidamente controlada. Em geral, cada produto tem características que exigem cuidados quanto ao controle de umidade, como podemos listar algumas:

· O café – para manter a coloração, sabor, aroma e qualidade;

· O milho – para não perder substância e qualidade;

· A soja – para não perder suas propriedades, características e qualidade;

· O feijão – para não perder características fisiológicas.

A alta umidade é determinante no ataque de fungos, responsáveis pela formação de bolor e mofo. Esses elementos causam fermentação dos grãos, o que em geral resulta em grandes perdas e, consequentemente de dinheiro. Mas não são apenas os fungos que causam prejuízos, bactérias também estão neste grupo.

Embora o problema com os fungos possa ocorrer já na colheita, acontece de forma mais acentuada durante o período de armazenamento. Quando os grãos estão expostos a índices de umidade superiores a 65%, estão fortemente sujeitos a deterioração. Normalmente, o estrago ocasionado pelo excesso de umidade atinge níveis alarmantes. Estima-se que no Brasil nada menos que 20% de toda colheita seja perdida devido às más condições de armazenamento e também às pragas. Quando os índices de umidade superam os 75% o ataque de insetos (pragas) pode ser fatal.

A melhor forma de estabelecer um controle extremamente rigoroso em um silo ou qualquer outra forma de armazém passa pela adoção de desumidificadores.

Desidrat controla a umidade dos grãos, acelera o processo de secagem, evita a proliferação de fungos e pragas, além de impedir o processo de condensação nos silos. Produzido com a mais refinada tecnologia, o Desidrat é a melhor solução para fazer da safra um novo sucesso a cada colheita.

Saiba mais sobre como realizar o controle de umidade correto para grãos em: https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-para-industria/desumidificadores-para-industria-de-graos.html

Website: https://www.thermomatic.com.br/

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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