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Exposição excessiva à radiação solar é a principal causa de câncer de pele no Brasil

São Paulo – SP 3/11/2020 – Em peles normais, o surgimento costuma se dar por meio de pintas escuras com bordas irregulares ou manchas, acompanhadas de descamação e coceira.

A exposição excessiva à radiação solar é a principal causa de câncer de pele melanoma e não melanoma no País. Tal problema pode se desenvolver em pessoas de ambos os sexos. O sol em excesso também acarreta afecções inestéticas, não oncológicas, como o melasma.

Além de tratamentos para melasma, as pessoas que se expõem de forma prolongada ao sol acabam tendo alterações relacionadas ou envelhecimento como piora da flacidez por degradação de colágeno, e aparecimento de lesões pré câncer como as queratoses actínias.

O câncer de pele no Brasil

O câncer de pele melanoma se desenvolve nos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina, sendo mais frequente em adultos de pele branca. O melanoma pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, e costuma aparecer na forma de pintas, manchas e outros tipos de sinais. Em indivíduos de pele escura, ele tende a surgir em áreas mais claras, como nas plantas dos pés e nas palmas das mãos.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a doença é o tipo de câncer mais frequente no Brasil, sendo responsável por 30% de todos os tumores malignos. Por outro lado, o melanoma corresponde a apenas 3% das neoplasias malignas da pele, sendo a espécie mais grave, já que tem altas chances de provocar a disseminação da doença para outros órgãos, causando metástase.

Fatores de risco para o câncer de pele

– Quanto mais clara for a pele, maior a susceptibilidade;
– Exposição excessiva e contínua ao sol, principalmente quando jovem (durante a infância e adolescência);
– Bronzeamento artificial;
– Histórico familiar de câncer de pele.

Principais sinais e sintomas do câncer de pele

O câncer de pele pode surgir em uma pele sadia ou em uma lesão pigmentada. Em peles normais, o surgimento costuma se dar por meio de pintas escuras com bordas irregulares ou manchas, acompanhadas de descamação e coceira.

A lesão pigmentada tende a aumentar de tamanho, tendo alterações em sua forma e coloração, passando a ter bordas irregulares.

Como se prevenir contra o câncer de pele

Assim como ocorre com outros problemas que exigem tratamentos para manchas na pele, o câncer pode ser evitado ao diminuir ou interromper por completo a exposição ao sol entre às 10h e 16h, quando os raios UV estão mais intensos.

Em outros períodos do dia, mesmo que esteja nublado ou chovendo, é recomendável permanecer em locais com sombra, usar chapéus e bonés e aplicar protetor solar, além de utilizar sombrinhas e óculos escuros com proteção UV. É importante salientar que certas partes do corpo, normalmente negligenciadas, como orelhas, lábios e pés, também precisam receber proteção solar com filtro.

Tratamentos para manchas na pele podem ajudar no diagnóstico e prevenir doença

Buscar tratamentos para manchas na pele, muitas vezes, é o primeiro passo para diagnosticar o câncer melanoma. Por isso, ao menor sinal de problemas, é fundamental procurar por um dermatologista em clínicas especializadas na realização de exames e tratamentos dermatológicos.

Receber tratamento de forma individualizada e humanizada, com atendimento dermatológico totalmente voltado ao cuidado integral da pele, e acompanhamento contínuo por parte de uma equipe de profissionais qualificados, é fundamental.

Nesse sentido, a DermaSEr, clínica com dermatologista paulista, pode ajudar pacientes por meio dos tratamentos de forma individualizada que oferece. Basta navegar pelo site para conhecer mais.

Website: https://www.dermaser.com.br

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Anderson Scardoelli

Jornalista "nativo digital" e especializado em SEO. Natural de São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, distrito da zona lesta da capital paulista. Formado em jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupou até abril de 2022.

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